tag:blogger.com,1999:blog-7800705073439626603.post5370347915475857542..comments2024-01-06T05:56:24.992-03:00Comments on O X do Poema: Versão Brasileira: 4) "Alto el fuego", por Augusto Teixeira + textinho de feliz ano novoLéo Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/07940088438851164068noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7800705073439626603.post-41758729221732195212019-01-22T11:09:40.524-02:002019-01-22T11:09:40.524-02:00Érico, só estamos levando esta prosa por causa das...Érico, só estamos levando esta prosa por causa das discordâncias. Se você tivesse concordado com tudo, teria me parabenizado, eu teria agradecido, e fim de papo. Também curto muito esses debates; sempre nos fazem pensar, nos tiram da zona de conforto. E, sob esse aspecto, sou que nem você: não ando soltando elogios vãos simplesmente; se vejo um ponto que me incomoda, ponho em debate. É sempre enriquecedor, e, pra nós, criadores, gera novas criações, seja na prosa, no poema ou na melodia. Né não?<br /><br />Abraçaço,<br />レオ。<br /><br />PS: Seu nome em japonês é エリコ. Bunitim, né? rsrs<br />Léo Nogueirahttps://www.blogger.com/profile/07940088438851164068noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7800705073439626603.post-77906111190096636022019-01-12T01:07:50.240-02:002019-01-12T01:07:50.240-02:00Leozim, havia escrito uma mensagem em resposta à s...Leozim, havia escrito uma mensagem em resposta à sua fala, mas o google engoliu. Onde meteu, não sei.<br />Bom, vou resumir: fiquei feliz por tê-lo impactado finalmente com algo significativo. Você sabe que não sou alguém que concorda sempre, se concordo, desenvolvo, e se não concordo, vou aos meus confins achar minhas palavras.<br />Anteriormente, parei no "se a gente aprende, não sei". Mas a minha consistência de vida hoje é feita de aprendizados, muita reflexão e observação, afinal, o que o Jorge Larossa (educador) sugere: leve um tempo observando e dê consistência à sua vivência, assim se dá o verdadeiro saber da experiência - mesmo que uma experiência depois nos consista em algo diferente.<br />Complementando, num engano meu, digo que amei a interpretação do Augusto. Ele deu um toque especial no seu jeito de cantar, e das pausas do violão. Muito bonito. Deu-me vontade de cantar mas, em dúvida, pois acho a interpretação do Augusto muito boa. Vamos ver.<br />Suas versões são maravilhosas. Também adoro o Jorge Drexler.<br />E tamo por aqui e por ali pra pensar na vida, que traz a matéria prima para o nosso trabalho!<br />Abraçação pra tu<br />(não sei escrever meu nome em japonês....kkkkk)Erico Baymmahttps://www.blogger.com/profile/04347835730425682022noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7800705073439626603.post-10176534485813028402019-01-11T09:55:12.864-02:002019-01-11T09:55:12.864-02:00Salve, Érico!
Sabe que de todos os seus comentári...Salve, Érico!<br /><br />Sabe que de todos os seus comentários por aqui até agora talvez tenha sido esse o que mais gostei de ler? Pode ser que eu esteja exagerando, pois seus comentários são sempre lúcidos e causadores de reflexão, mas gostei sobremaneira desse, e justamente porque traz uma informação importante que contribui com a publicação: não há verdades absolutas. Seu comentário se choca diretamente com o que escrevi, pois vai no sentido contrário, e isso é sempre bom na vida, e no convívio: a opinião do outro, o confrontar-se com o oposto. Claro que, no caso da canção, acredito que Drexler tenha usado essa polêmica frase mais por achá-la forte e cabível dentro da historinha que ela nos traz do que realmente por acreditar nela. Já em meu caso, não quis me referir especificamente a pessoas (embora tenha tratado também delas), mas sobretudo a atos, situações, objetos, repetições de erros etc. Sei que você deve me entender. E, pra sua informação, também sou daqueles que lutam até o fim por manter uma relação, seja de amizade, seja amorosa. Só que, como tudo na vida, há limites, né? Chega uma hora em que cansamos — ou que é a outra pessoa que se cansa de nós. Até porque, se usarmos de empatia, poderemos sempre nos colocar no lugar do outro e tentar observar o que ele deve ver de errado em nós mesmos. Não é verdade? Bom, preciso terminar a prosa, e infelizmente não dá pra resumir tudo o que seu comentário me causou numa simples resposta. Sigamos debatendo, pois.<br /><br />Abraçaço,<br />レオ。Léo Nogueirahttps://www.blogger.com/profile/07940088438851164068noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7800705073439626603.post-64211636206553312019-01-11T05:23:20.625-02:002019-01-11T05:23:20.625-02:00Já havia comentado, mas como fazia uma apologia a ...Já havia comentado, mas como fazia uma apologia a "velhos deitados" definitivos, como a experiência nos trazendo conhecimento, e me deparando com a parte da música em que se fala exatamente que "se traz conhecimento, eu não sei", acabei por deletar meu comentário.<br />Minha experiência me confirma fortemente que há um autoconhecimento forte, que adentra nosso ser, como a "fácil ideia" de afastar alguém que a gente gosta mas que nos traz energia negativa. Se a gente gosta, por quê não dar uma conversada boa com esta pessoa? Esta ideologia do desapego pegando nosso "todo existencial", parece-me mal resolvida, pois deixamos de ter a experiência de refletir com quem nos incomoda sobre aquilo que traz desconforto. Este tal de desapego está incentivando mais o individualismo, que é coisa que não gosto, além de eliminar boa parte da possibilidade de vivências que podem nos acrescentar. Creio que se há oportunidade para uma reflexão, é uma oportunidade de vermos na pessoa que gostamos o seu outro lado, que ela está com dificuldades de desenvolver. Diz-se que se algo nos incomoda é porque tem algo nosso, que não conseguimos resolver.<br />E, algo que veio neste meu rol de experiências, é que não se nega a possibilidade de "crescer", ou melhor, de abrir mais pro mundo e aprender mais. A possibilidade de aprender na vivência é um ouro.<br />E, finalizando, sua fase mais difícil aí foi quando não havia amigos. Isto deve lhe responder do quanto é necessário a gente ter convivências, pois é através do outro que a gente se confirma como gente.<br />Enfim, experiências, vivências, sabedorias, etc estão no fluxo, estão em nossos caminhos, e como se tem esta vida, há de se aproveitar.<br />Viva o Japão, viva a sua vida, viva a vida, que no que dá ou retira, nos deixa sempre com algum aprendizado, mesmo que não saibamos imediatamente qual é.<br />Abração, queridoErico Baymmahttps://www.blogger.com/profile/04347835730425682022noreply@blogger.com