Enquanto no conforto de meu nipônico lar espero esta e outras vacinas — sendo estas mais improváveis que aquela —, preguiçosamente me dedicava a merecidas férias bloguísticas, período não de hibernação, mas de maturação — e um tiquim de matutagem —, coçando o dedão do pé qual compenetrado discípulo de Pantaleão, célebre personagem saída da fértil imaginação de meu patrício Chico Anysio, empanturrava-me de leituras e demais doses — e doces — que fazem mal à saúde alheia, quando, em meio a um delicioso tête-à-tête com um de meus psiquiatras prediletos — a saber: Charles Bukowski —, recebi dele não alta — porque meu tratamento é perpétuo... e pago atrasado, mas com juros —, mas uma singela dica pra quem ainda pensa nessa bobagem que é encher várias páginas em branco de palavras inúteis querendo obter sucesso, grana, glória — quiçá sexo — e outros quitutes. E, não porque sou bonzinho e quis compartilhar o segredo com vocês, mas puramente pra espanar o pó deste desafortunado blogue, resolvi trazer pra cá as as arcaicas e sempre novas dicas de Bukowski sensei.
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sábado, 20 de fevereiro de 2021
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