sábado, 30 de junho de 2018

Crônicas Desclassificadas: 193) Carta a Lionel Messi

¡Che, pibe! que mala suerte que hayas nacido en Argentina, ¿verdad? Dejame que te escriba esta cartita que me sale del corazón. Va escrita en mal español o, mejor dicho, en buen portuñol, pero, como dice un amigo brasilero, "es lo que tenemos para hoy" (né, Mecca?). Te quiero, Messito, me gustás, aunque no te sigo mucho por razones privadas. Pero te vengo a tranquilizar y decir que no, ¡no sos el culpable! ¡Para nada! Todo lo contrario. No encuentro en vos culpa ninguna. Sos todo un inocente. Y, a la vez, capaz que sea esta tu más grande culpa. Hoy día, no está permitido a ninguno eso de ser inocente. Somos todos culpables... Y yo me incluyo a mí, ¡un reculpable! Es decir, si bien que en el tribunal, como diría el gran español Joaquín Sabina, vecino tuyo, "lo niego todo".

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Esquerda, Volver: 20) Eu, política e Copa do Mundo

O futebol é o ópio do povo... Será? Essa afirmação vive em nossos corações e mentes há muito tempo. Já disseram que a religião era o ópio do povo etc. Sem entrar no mérito de se é ou não é, vou mais além: e se for? Igualmente não seriam as drogas, o álcool e as artes em geral? Alguém (mais de um) já disse que a poesia não serve pra nada. No entanto, tantos se dedica(ra)m a ela — não é, Lúcia Santos? Não é, Vlado Lima? E, afinal, num mundo tão cruel e injusto como o nosso, um pouco de ópio (no melhor dos sentidos) não seria de certa forma bem-vindo, seja em forma de religião, seja em forma de futebol, seja em forma das tantas artes que pipocam mundo afora...?

domingo, 10 de junho de 2018

A Palavra É: 42) Exílio

A terra é redonda — referimo-nos ao planeta, assim, grafemo-la com maiúscula. Um giro completo dela — a Terra, o planeta — leva 24 horas. A história se repete. Dizem que às vezes em tom de farsa. Farsante eu, como posso dizer que essa afirmação é (ou não) verdadeira? Quando muito, posso apenas afirmar que me coube viver nesta época e que tenho me esforçado pra viver bem, tanto no que diz respeito a desfrutar dela (da época) quanto no que diz respeito a ser um homem de meu tempo, com suas preocupações, seus prazeres e suas (des)culpas. Como de culpas estou até aqui (visualizem, atentos leitores), prefiro pensar em tudo o mais. No mais, como acredito em reenca(de)rnação, melhor pegar leve comigo durante a viagem desta carcaça que me coube habitar...