segunda-feira, 22 de julho de 2019

Minhas Top5: 4) Aos pés de João Gilberto

Pense num cabra brega, cafona, de mau gosto etc.: como diria Roberto Carlos, esse cara sou eu! Passei toda a infância (até a adolescência) ouvindo os tais artistas cafonas. Inclusive, em breve pretendo escrever sobre eles; só que agora nosso grande "papa" resolveu desencarnar, o magnífico e revolucionário João Gilberto, daí me vi obrigado a escrever antes sobre ele. Não será a primeira vez em meu blogue; há seis anos a não menos querida e saudosa Luhli, a pedido meu, escreveu lindamente sobre o maravilhoso Chega de Saudade, disco divisor de águas que em 1969 nosso Joãozinho gravou (leia aqui) —, e pouco tempo depois o não menos querido Dhenni Santos também versou em prosa sobre ele (aqui). E eis que agora chegou também minha vez de joão-gilbertear(te).

quarta-feira, 17 de julho de 2019

A Caverna de GH: 1) A lava do solo

Este novo ano que se inicia por aqui, em meu humilde bloguinho, traz uma novidade: uma coluna nova, chamada A Caverna de GH. GH é meu querido Gregory Hamyl, um multiartista talentoso pra caramba que será o dono e senhor da coluna. Ou seja, todos os textos publicados nela serão dele, que, por ser um pensador de alta periculosidade, procurado inclusive pela PI (Polícia dos Ignorantes), optou por manter-se escondido atrás desse nome artístico, pseudônimo, codinome ou seja lá o que seja. Antes de irmos à prosa, e a título de prefácio, comento apenas que o primeiro conto se trata de criação de metaforismo ímpar, assim sendo pedi a Gregory que me explicasse o contexto, o que o autor havia querido dizer com o que escreveu, e ele me mandou uma dissertação que resumo no parágrafo seguinte.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Nono aniversário d'O X do Poema

Ontem, foi o nono aniversário deste meu valente blogue, mas resolvi desta feita publicar o já tradicional texto de aniversário hoje por um motivo muito justo: neste décimo dia do sétimo mês de 2019 mais uma vez me mudei, mais uma vez pruma casinha modesta, como as dos primeiros anos de meu casamento. Só que, ao contrário daquelas, esta é do outro lado do mundo, o que representa por si só um novo começo. Entretanto, não vim falar da casa, só quis traçar esse paralelo entre as duas datas. Isto posto, resta dizer que nesses 12 meses que se passaram escrevi muito pouco, não só por falta de tempo, mas também por certa desmotivação causada pela fuga de leitores. Fosse eu um principiante, juro que teria parado, mas, agora que o vício de escrever já me contaminou por completo, resta-me continuar seguindo entregue a ele, nem que seja em respeito ao vício. E a essa meia dúzia que ainda não desistiu de mim, à qual agradeço e dedico estas maltraçadas.