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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

A Palavra É: 50) Cabelo

Foto: Kana
Quando eu era criança, tinha os cabelos de um castanho tão claro que era quase loiro (como loiro é o cabelo de minha mãe ainda hoje, praticamente sem fios brancos). E também os tinha lisos. Só que de um dia pro outro escureceram, engrossaram e se enrolaram. Quer dizer, pior que isso, na época parecia mais é que tinham se engalfinhado. Um verdadeiro ninho de ratos. Minha família costumava dizer que o que deixa um cabelo “ruim” é cabeleireiro/a que não tem mão boa. Não sei se é verdade, mas me lembro de que a mudança se deu depois que meu pai me levou pra cortar meu cabelo com um sujeito a quem não posso difamar, pois não tenho provas (embora na época tivesse muitas convicções). É possível mesmo que tudo tenha sido mera coincidência.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

A Palavra É: 28) Ovo

Que me perdoem os amigos coxinhas, mas eu, particularmente, desprezo o prefeito João Doria e, mais que a ele, tudo o que ele representa. Esse papinho migué de gestor, de estado mínimo, essa vontade feladaputa de vender tudo o que é nosso à "iniciativa" privada, como se todo ladrão fosse socialista (e eu, vocês e o Aecinho sabemos muito bem que isso não é verdade), essa lorota de abrir mão do salário e, sobretudo, esse marquetingue de se vestir de gari e varrer uma ruazinha durante o tempo que leva pra sair bem na foto... Sorry, people... Nada disso me convence.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Grafite na Agulha: 40) Meu despertar em sintonia com o de Guilherme Arantes

Cada geração tem suas emoções e a trilha sonora que embala suas paixões, mas temo que hoje, com a vulgarização da música e as facilidades de acesso digital a ela, a relação que os amantes tenham com a canção haja mudado – e pra pior. Em minha época, a canção estava intrinsecamente ligada ao ato de se apaixonar, e de forma quase religiosa, quiçá mais. É possível que eu esteja menosprezando essa relação nos dias de hoje, mas uma coisa é certa: só quem foi jovem no tempo dos vinis sabe do que estou falando. E, mais que isso, deve neste exato momento estar se lembrando com uma nostalgia danada de um punhado delas. As lembranças nos vêm às vezes com cores, cheiros, até mesmo com dores tão reais que chegam a ser quase físicas, e, obviamente, com sons de canções que parecem estar tocando no exato momento em que nos lembramos de certas passagens de nossa vida. Ah...