O moço é um baita cantor, compositor, pianista, professor de canto, mágico, ator, modelo, dançarino (ops!)... Foi um dos fundadores dos Secos & Molhados, é o mentor intelectovocal das Amígdalas Cantantes, foi o único que recebeu condecoração de caiubista pelas mãos de Zé Rodrix, possui um cartão de visitas inflamável, cozinha bem, sabe tanto de itinerários que é praticamente um taxista (sic), ir a Buenos Aires pra ele é como ir ali no Brás (aliás, acho que ele vai mais a Buenos que ao Brás), enfim, Tato Fischer representa com desembaraço tantas habilidades, que não exageraríamos ao chamá-lo de multi-homem, ou homem-bombril!
Colunas
- Crônicas Desclassificadas (195)
- Ninguém me Conhece (86)
- A Palavra É (51)
- Grafite na Agulha (50)
- Crônicas Classificadas (49)
- Os Manos e as Minas (40)
- Trinca de Copas (40)
- Esquerda Volver (32)
- Textos Avulsos (28)
- Notícias de Sampa (23)
- Joaquín Sabina en Portugués (19)
- Eu Não Vi Mas Me Contaram... (16)
- Entrevistando (15)
- Um Cearense em Cuba (15)
- De Sampa a Tóquio (14)
- Trinca de Ouro (12)
- 10 textos recomendados (10)
- Cançonetas (9)
- Canções que Amo (6)
- Minhas Top5 (5)
- Versão Brasileira (5)
- Cinema & Cia. (3)
- No Embalo da Toada (3)
- A Caverna de GH (2)
- Canções em Colisão (2)
- PodCrê (2)
segunda-feira, 20 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
Ninguém me Conhece: 46) Caminhando nos caminhos de Eduardo Santhana
Não sei se a MPB se afastou do povo ou se o povo se afastou da MPB. O fato é que esta sigla, que erroneamente ficou vinculada a um estilo, hoje parece que afugenta o público como a cruz ao diabo. O que chega a ser um contrassenso, visto que seu "P" vem de popular. Lenine, certa vez numa entrevista, ao ser pelo entrevistador chamado de um dos expoentes da "nova" MPB, saiu-se da incômoda posição dizendo que não fazia MPB, e sim rock.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
Os Manos e as Minas: 3) Dia de Élio Camalle
Minha vida se divide em AC/DC. Não, não me refiro à banda. Também não me refiro ao moço nazareno. Refiro-me a Élio Camalle. Já contei o começo dessa história em Boca da Noite - Parte I, cuja parte II nunca me propus a escrever (mas um dia ainda me atrevo). O fato é que, pulando o melodrama, acompanho sua trajetória de perto, diria mesmo de muito perto. Às vezes PERIGOSAMENTE perto. Observei, interferi, discordei, ratifiquei; de acordo com a ocasião fui seu irmão mais novo, seu irmão mais velho... Enfim, vi sem óculos de proteção esse eclipse que foi a fusão de sol e lua em um único artista. E em sua obra. E me ceguei dele pra voltar com melhores olhos. Desde o quase paleolítico Mágicas fui acompanhando as metamorfoses desse camaleônico ser, as dúvidas, as certezas, o "sangue no olho", as flores e as porradas, enfim, todo o barro do qual é feito Élio Camalle. Onde também chafurdei e do qual devo ter forjado (e fraturado) uma ou outra costela.
Assinar:
Postagens (Atom)