As coincidências, quando boas, são deliciosas. Meu grande parceiro Adolar Marin está de CD novo na praça, o ousado Epílogo, que nasce com uma baita responsabilidade, visto que sucede o Atemporal, disco anterior de Adolar
e (de acordo com minha opinião, por supuesto) um dos melhores CDs dos
últimos anos, e olha que incluo nessa lista não apenas os CDs daqui do
baixo clero, mas também os dos buarques, caetanos, lenines... Mas Adolar
não é daqueles que ficam deitados em berço esplêndido, mesmo porque seu
berço não tem lá esse esplendor. Como diz o próprio numa canção, ele é o
primeiro de seu clã. Daí que, em vez de repetir a fórmula do Atemporal, resolveu voltar às origens roqueiras neste Epílogo.
Confesso que fiquei um tanto assustado com esse título. Estaria meu
mano tirando o time de campo? Perguntei-lho, ao que ele me respondeu
que, pra que uma nova história surja, a velha tem de acabar.
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quarta-feira, 10 de abril de 2013
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