Nono aniversário d'O X do Poema

Ontem, foi o nono aniversário deste meu valente blogue, mas resolvi desta feita publicar o já tradicional texto de aniversário hoje por um motivo muito justo: neste décimo dia do sétimo mês de 2019 mais uma vez me mudei, mais uma vez pruma casinha modesta, como as dos primeiros anos de meu casamento. Só que, ao contrário daquelas, esta é do outro lado do mundo, o que representa por si só um novo começo. Entretanto, não vim falar da casa, só quis traçar esse paralelo entre as duas datas. Isto posto, resta dizer que nesses 12 meses que se passaram escrevi muito pouco, não só por falta de tempo, mas também por certa desmotivação causada pela fuga de leitores. Fosse eu um principiante, juro que teria parado, mas, agora que o vício de escrever já me contaminou por completo, resta-me continuar seguindo entregue a ele, nem que seja em respeito ao vício. E a essa meia dúzia que ainda não desistiu de mim, à qual agradeço e dedico estas maltraçadas.

20º) Crônicas Desclassificadas: 194) A química acaba (Em que trato do falecimento da química em certas parcerias — não só — musicais.)

19º) Esquerda, Volver: 48) Lula Livre — muito mais que um samba (Texto em homenagem a meu amigo Teju Franco, grande guerreiro da arte engajada, que mobilizou uma legião de amigos artistas na gravação de seu samba Lula Livre.)

18º) Cinema & Cia.: 1) Sexo, além do prazer (Estreando mais uma coluna, esta em que trato de cinema & cia., tratei desse tema tão importante — não só — na sétima arte.)

17º) Minhas Top5: 3) Eu, bêbado; ela, equilibrista (Mais uma coluna que estreei ultimamente, na qual trato da difícil missão de escolher — apenas — cinco canções, as tais "top5", da obra de artistas que admiro. Na terceira edição, a escolha caiu sobre canções gravadas por Elis Regina.)

16º Cinema & Cia.: 2) As asas de Bruno Ganz (e os anjos de Lucio Dalla) (O falecimento do grande ator alemão Bruno Ganz me motivou a escrever sobre ele e o maravilhoso filme Asas do Desejo, de Wim Wenders; com destaque pra duas canções de Lucio Dalla que bem poderiam servir de trilha sonora ao filme.)

15º) Canções em Colisão: 2) Verdades e mentiras ilusórias (Outra nova coluna. Nesta, confronto canções que se chocam na temática. Aqui, Caetano Veloso vs. Noel Rosa.)

14º) Grafite na Agulha: 48) A vida selvagem dos Wings (Nessa 48ª edição do Grafite na Agulha, contei com a colaboração do querido amigo Erico Baymma, que escreveu sobre o disco Wild Life, dos Wings, banda de Paul McCartney em fase selvagem pós-Beatles.)

13º) Minhas Top5: 1) Lulu de todos os Santos (Nesta top5, escolhi minhas cinco preferidas de Lulu, e expus meus motivos.)

12º) Crônicas Classificadas: 47) A física de Chico Buarque (Belíssima crônica que resgatei do facebook pra meu blogue escrita por Sérgio-Veleiro.

11º) Minhas Top5: 2) Outro retrato de Djavan (Nesta top5, escolhi minhas cinco preferidas de Djavan, acompanhadas das respectivas explicações.)

10º) Oitavo aniversário d'O X do Poema (A mesma coisa que estou fazendo aqui, feita um ano atrás.)

9º) Versão Brasileira: 4) "Alto el fuego", por Augusto Teixeira + textinho de feliz ano novo (Aproveitei a virada do ano pra escrever um textinho desejando um ótimo 2019 a todos, ilustrado por versão minha pra canção de Jorge Drexler interpretada pelo querido e talentoso parceiro Augusto Teixeira.)

8º) Canções em Colisão: 1) Eu levo a vida ou é ela que me leva? (Aqui, o confronto de canções é entre Zeca Pagodinho e Lenine.)

7º) A Palavra É: 44) Tempo (Uma sincera filosofia barata sobre este que sobreviverá a todos nós. Feita a pedido do amigo Antonio Carlos Barbosa Ribeiro — dei o nome inteiro pra evitar confusão com outro amigo homônimo.)

6º) Grafite na Agulha: 47) Gilberto Gil, o último a sair do avião (Escrivinhações sobre o belo e esquecido CD de Gil O Eterno Deus Mu Dança.)

5º) A Palavra É: 43) Empatia (Sobre o que é e o que não é, quem tem e quem não tem.)

4º) Esquerda, Volver: 21) Chico & Gil, 45 anos sem se calarem (Texto em homenagem à canção Cálice e a seus autores.)

3º) A Palavra É: 45) Espera (Prosa rimada em que trato acerca dos aspectos positivos da espera. Feita a pedido de minha primorosa prima Auri Rodrigues.)

2º) Esquerda, Volver: 46) Por que eu (ainda) sou Haddad (O título explica do que trata o texto.)

1º) Esquerda, Volver: 47) Bolsonaro, é melhor já ir se acostumando: a esquerda não morre! (Aqui também Bolsonaro ficou em primeiro e Haddad em segundo. Entretanto, ambos textos demonstram claramente a vitória moral do segundo ante o desgoverno do primeiro.)

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PS1: Clique nos títulos e será direcionado aos textos.

PS2: A foto que ilustra a postagem representa o número 9 (九) no alfabeto japonês, em kanji.

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