quarta-feira, 9 de julho de 2014

Comemorando o 4º ano d'O X do Poema

Pois é, quatro anos se passaram! O danado do blogue rebentou, começou a engatinhar, aprendeu a balbuciar as primeiras palavras e agora, já um tanto crescidinho e falando pelos cotovelos, embora ainda não de todo alfabetizado, já tratou de diversas questões dos mais variados cunhos. Política, futebol, literatura, poesia, cinema e, claro, música (muita música!), tudo isso e mais, muitos outros assuntos passaram e passam por aqui. Tantos, que nem consigo explicar bem em que categoria se encaixa esse X do Poema. E graças a vocês, leitores que, apesar da escassez de tempo livre que impera em nossos dias, ainda encontram um espacinho em suas agendas pra ler os desvarios e demais intempéries que cometo por aqui. Do fundo do coração, aceitem meu muito obrigado!

E, além dos leitores, neste último ano contei também com a generosa contribuição de muitos colaboradores que gastaram seu precioso tempo escrevendo belos e apaixonados relatos sobre discos, que foram (e continuam sendo) publicados em minha mais nova coluna, Grafite na Agulha. Aliás, é preciso acrescentar, em princípio, pensei em tornar essa coluna semanal, contudo, como não consegui seduzir mais colaboradores, e como eu próprio não ando lá com tanto tempo assim, resolvi desincumbi-la do compromisso semanal e torná-la ocasional, de acordo com a generosidade alheia e a minha própria. Antecipo que ainda tenho uma série de textos prontos, portanto, a coluna se mantém firme. Dado o grau de dificuldade acima relatado, meu agradecimento aos amigos colaboradores é maior ainda. Gratíssimo, queridos! 

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Todos os anos, nesta data, tenho o hábito de divulgar as publicações que obtiveram mais visitas desde a primeira. Desta vez, contudo, preferi diversificar um pouco, e, visto que aquelas já foram lidas pela maioria dos leitores do blogue, resolvi divulgar abaixo as 20 mais populares dos últimos 12 meses. A elas, pois (detalhe: basta clicar nos títulos pra ir aos textos):


20º Crônicas Classificadas: 30) Bar ruim é lindo, bicho! (Crônica espetacular de Antonio Prata, que faz parte de um livro chamado As Cem Melhores Crônicas Brasileiras, lançado há alguns anos pela Objetiva. Roubei-a pra este espaço, mas com a autorização do autor.)


18º Crônicas Desclassificadas: 121) O mensalão, o mensalinho e os hipócritas (Alguém se lembra ainda de Eduardo Azeredo? O batBarbosão se mandou, foi curtir sua merecida aposentadoria, mas se esqueceu – por um lapso, claro – de mirar seu gatilho justiceiro sobre o "pai" do mensalão. Escrevi duas ou três considerações a respeito do – domínio do – fato.)

17º Grafite na Agulha: 11) Beijo Moreno, de Raimundo Sodré (Texto de Sonekka sobre o supracitado LP.)

16º Ninguém me Conhece: 78) Delicadeza, o tempo de Marianna Leporace (Algumas muitas palavras, embora nunca suficientes, acerca da arte de Marianna Leporace.)


13º Crônicas Desclassificadas: 120) MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO CAIXA-ALTA (Utilizei-me da linguagem dos ignorantes, no intuito de ser por eles compreendido. Em vão, obviamente.)

12º Joaquín Sabina en Portugués: 17) Denilson Santos e a versão de "La canción más hermosa del mundo" (Versão minha lindamente interpretada pelo parceiro Denilson Santos, que agora assina Dhenni Santos.)



Trinca de Copas: 20) Clarisse Grova, Élio Camalle+Rafael Iasi+Ricardo Soares+Sonekka+Zé Edu Camargo e Gabriel de Almeida Prado (Conto nessa publicação como nasceram três parcerias pra lá de especiais.)

7º Grafite na Agulha: 17) Verde esperança (Texto de Ana Vega sobre sua relação com a canção Verde e o festival que a revelou.)


Grafite na Agulha: 15) A lírica de Zeca Baleiro (Texto meu sobre o CD Líricas, de Zeca Baleiro.)

Trinca de Copas: 22) Dose tripla de Marcio Policastro (No qual conto sobre o processo de criação de três parcerias minhas com o mano Policastro, que anda em fase eremita.)

Grafite na Agulha: 20) Alucinação de Belchior (Texto de Helena Tassara sobre o LP Alucinação, de Belchior.)

Crônicas Classificadas: 37) Nos bares da vida, a banda que não formamos (Belo texto-desabafo de Edu Franco, que deu o que falar...)

Grafite na Agulha: 23) O mundão sem porteira de Chico César (Texto meu sobre o CD Mama Mundi, de Chico César.)

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