Neste 9 de julho de 2018, ano de Copa do Mundo na Rússia e de eleições na Terra Brasilis, escrevo eu por vez primeira desde lejos pra tratar do oitavo aniversário deste famigerado bloguinho (ou seria um humilde blogão?). Muita coisa aconteceu nestes mais recentes 365 dias, muitas sobre as quais escrevi aqui mesmo. Assim, como de praxe, trouxe pra esta publicação as 20 (tá, 21) que obtiveram mais visitas nesse curto (loooongo!) espaço temporal, o que não deixa de ser uma oportunidade pra que aquele leitor que ainda não teve a possibilidade de se deleitar (ou se aborrecer) com a leitura de algum pertencente a esta vintena o faça. Comemoremos juntos esta conquista, que de fracassos estamos fartos.
21º)* (Com a precoce desaparição do grande Luiz Melodia, e acatando sugestão do amigo Zeca Baleiro, dediquei ao "negro gato" essa crônica.)
20º) (A pedido da amiga poeta Silvia Maria, encarei sem medo de ser feliz esse belo e espinhoso tema. Em todas [todas?) as suas nuances.)
19º) (Meu mano Vlado Lima lançou há poucos meses seu terceiro livro de poemas. Mais uma cacetada! Como tive o privilégio de lê-lo antes de todo mundo, em parte por ter intermediado o prefácio que Zeca Baleiro fez pra ele, e que se encontra nessa publicação, claro que tinha que escrever a respeito.)
18º) (Aqui, trato de um dos discos que mais me emocionaram nessas quase cinco décadas de consumidor voraz de "bolachas". E numa época bastante inusitada.)
17º) (O caro amigo Carlos Machado, poeta e jornalista, enviou-me, a pedido meu, essa deliciosa crônica, em que trata de inesquecível canção de Chico Buarque.)
16º) (Carta amorosa, não sem uma pitada de salsa, que escrevi ao gênio Lionel Messi. E o respeito foi tanto, que me esmerei pra escrever em sua língua. O espanhol? Não, o argentino! Claro, com pitadas madrilenhas, ¡coño!)
15º) (O brou Rica Soares, num ato de desacato e heroísmo, fez das tripas lira e, com fé e coragem, e poucos recursos, extraiu de suas entranhas, e praticamente a fórceps, a mais nova obra de arte do rock brasuca. Tratei do acontecimento, claro.)
14º) Os Manos e as Minas: 29) Eu e Teju Franco — Dois olhares (e uma canção) sobre a juventude (Acatando sugestão do velho de guerra Teju Franco, nessa publicação brindei os leitores com dois olhares sobre o mesmo tema — um dele e outro meu —, juventude. Tendo como bônus parceria nossa também sobre o assunto.)
13º) (Por acaso — quer dizer, por amor ao cinema argentino —, assistindo a um filme surrealmente maravilhoso, El lado oscuro del corazón, descobri a não menos maravilhosa obra do poeta, também argentino, Oliverio Girondo, leitura obrigatória! Refiro-me à poesia do muchacho, não ao texto do blogue. Sin embargo, se quiser passar por lá, a família agradece.)
12º) (Vamos pra quantos dias sem que tenhamos uma resposta satisfatória sobre o/s assassino/s de Marielle? Claro que tinha que dar meu pitaco sobre o assunto. E dei-o.)
11º) (Do final do ano passado pra cá, comecei um quase diário sobre minha nova temporada em solo nipônico. Com os meses, o tesão de escrever arrefeceu, mas deixou alguns bravos exemplares, entre eles este, o que deu origem à série.)
10º) (Deslumbre visual, a obra desse camarada é uma poesia escrita com outras tintas. Ao descobri-la, acrescentei-lhe as minhas. Clique aí, vai! Garantia de viagem que o levará a paragens nunca dantes vistas.)
9º) (Nessa crônica, tracei um paralelo entre a importância da obra de Chico e a de Caetano em minha vida.)
8º) (A grande Ceumar fez uma linda participação no novo disco do parça Augusto Teixeira, e eu estive presente à gravação, que ficou phodona. O nome da canção? Vírgula — minha, dele mais Gabriel de Almeida Prado. O sugestivo nome da composição e a participação de Ceumar me animaram a escrever essa croniqueta sobre o titulo e suas características... não só pontuais.)
7º) (Mais um exemplar do fatídico supracitado diário japonês, no qual falo de duas casas com alto grau de recomendabilidade por estas plagas.)
6º) (O já citado mano Augusto Teixeira lançou há pouco tempo o belíssimo CD Estação Felicidade, seu primeiro, e primoroso, trabalho, que vem cheio de participações pra lá de especiais. Claro que eu não poderia deixá-lo passar em branco por aqui, né?)
5º) (Outro mano, o fera Fernando Cavallieri, trouxe à luz o mais novo irmão de uma família cheia de filhos lindos, o saudável e exuberante disco Modernidade Líquida, sobre o qual trato nesta.)
4º) Canções que Amo: 6) Agepê + Canário; Luiz Gonzaga + José Clementino; e Roberto Carlos + Erasmo Carlos (Só pra contrariar, escolhi nessa trinca tratar de três canções que amo e que não são exatamente politicamente corretas, pra dizer o mínimo.)
3º) (Aqui, trato da hermosa canção de Rafael Alterio feita em parceria com Kleber Albuquerque e recentemente gravada por Zeca Baleiro.)
2º) (Aqui, trato de minha despedida do Brasil rumo a Tóquio, onde agora me [des]encontro.)
1º) (Nessa crônica, trato da buarqueana polêmica referente à canção Tua Cantiga, pertencente ao mais novo álbum do velho Chico.)
* Costumo nessas ocasiões divulgar 20 publicações; entretanto, como a de Luiz Melodia estava justo na 21ª, não quis deixá-la de fora — quem a ler entenderá por quê. Bom, vou lá comemorar e volto quando menos esperarem em edição (extra)ordinária.
20º) (A pedido da amiga poeta Silvia Maria, encarei sem medo de ser feliz esse belo e espinhoso tema. Em todas [todas?) as suas nuances.)
19º) (Meu mano Vlado Lima lançou há poucos meses seu terceiro livro de poemas. Mais uma cacetada! Como tive o privilégio de lê-lo antes de todo mundo, em parte por ter intermediado o prefácio que Zeca Baleiro fez pra ele, e que se encontra nessa publicação, claro que tinha que escrever a respeito.)
18º) (Aqui, trato de um dos discos que mais me emocionaram nessas quase cinco décadas de consumidor voraz de "bolachas". E numa época bastante inusitada.)
17º) (O caro amigo Carlos Machado, poeta e jornalista, enviou-me, a pedido meu, essa deliciosa crônica, em que trata de inesquecível canção de Chico Buarque.)
16º) (Carta amorosa, não sem uma pitada de salsa, que escrevi ao gênio Lionel Messi. E o respeito foi tanto, que me esmerei pra escrever em sua língua. O espanhol? Não, o argentino! Claro, com pitadas madrilenhas, ¡coño!)
15º) (O brou Rica Soares, num ato de desacato e heroísmo, fez das tripas lira e, com fé e coragem, e poucos recursos, extraiu de suas entranhas, e praticamente a fórceps, a mais nova obra de arte do rock brasuca. Tratei do acontecimento, claro.)
14º) Os Manos e as Minas: 29) Eu e Teju Franco — Dois olhares (e uma canção) sobre a juventude (Acatando sugestão do velho de guerra Teju Franco, nessa publicação brindei os leitores com dois olhares sobre o mesmo tema — um dele e outro meu —, juventude. Tendo como bônus parceria nossa também sobre o assunto.)
13º) (Por acaso — quer dizer, por amor ao cinema argentino —, assistindo a um filme surrealmente maravilhoso, El lado oscuro del corazón, descobri a não menos maravilhosa obra do poeta, também argentino, Oliverio Girondo, leitura obrigatória! Refiro-me à poesia do muchacho, não ao texto do blogue. Sin embargo, se quiser passar por lá, a família agradece.)
12º) (Vamos pra quantos dias sem que tenhamos uma resposta satisfatória sobre o/s assassino/s de Marielle? Claro que tinha que dar meu pitaco sobre o assunto. E dei-o.)
11º) (Do final do ano passado pra cá, comecei um quase diário sobre minha nova temporada em solo nipônico. Com os meses, o tesão de escrever arrefeceu, mas deixou alguns bravos exemplares, entre eles este, o que deu origem à série.)
10º) (Deslumbre visual, a obra desse camarada é uma poesia escrita com outras tintas. Ao descobri-la, acrescentei-lhe as minhas. Clique aí, vai! Garantia de viagem que o levará a paragens nunca dantes vistas.)
9º) (Nessa crônica, tracei um paralelo entre a importância da obra de Chico e a de Caetano em minha vida.)
8º) (A grande Ceumar fez uma linda participação no novo disco do parça Augusto Teixeira, e eu estive presente à gravação, que ficou phodona. O nome da canção? Vírgula — minha, dele mais Gabriel de Almeida Prado. O sugestivo nome da composição e a participação de Ceumar me animaram a escrever essa croniqueta sobre o titulo e suas características... não só pontuais.)
7º) (Mais um exemplar do fatídico supracitado diário japonês, no qual falo de duas casas com alto grau de recomendabilidade por estas plagas.)
6º) (O já citado mano Augusto Teixeira lançou há pouco tempo o belíssimo CD Estação Felicidade, seu primeiro, e primoroso, trabalho, que vem cheio de participações pra lá de especiais. Claro que eu não poderia deixá-lo passar em branco por aqui, né?)
5º) (Outro mano, o fera Fernando Cavallieri, trouxe à luz o mais novo irmão de uma família cheia de filhos lindos, o saudável e exuberante disco Modernidade Líquida, sobre o qual trato nesta.)
4º) Canções que Amo: 6) Agepê + Canário; Luiz Gonzaga + José Clementino; e Roberto Carlos + Erasmo Carlos (Só pra contrariar, escolhi nessa trinca tratar de três canções que amo e que não são exatamente politicamente corretas, pra dizer o mínimo.)
3º) (Aqui, trato da hermosa canção de Rafael Alterio feita em parceria com Kleber Albuquerque e recentemente gravada por Zeca Baleiro.)
2º) (Aqui, trato de minha despedida do Brasil rumo a Tóquio, onde agora me [des]encontro.)
1º) (Nessa crônica, trato da buarqueana polêmica referente à canção Tua Cantiga, pertencente ao mais novo álbum do velho Chico.)
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* Costumo nessas ocasiões divulgar 20 publicações; entretanto, como a de Luiz Melodia estava justo na 21ª, não quis deixá-la de fora — quem a ler entenderá por quê. Bom, vou lá comemorar e volto quando menos esperarem em edição (extra)ordinária.
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Grande Léo Nogueira...
ResponderExcluirGrande Vlado Lima!!! Valeu, veio! Até já!
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