Sam Peckinpah foi um diretor estadunidense que nos presenteou com um punhado de clássicos do cinema (Sob o Domínio do Medo, Os Implacáveis, Meu Ódio Será Sua Herança, Tragam-me a Cabeça de Alfredo Garcia etc.). Por isso, quando, há alguns anos, fui ver Pat Garrett & Billy the Kid, minhas expectativas não eram das menores. Após o "the end", até que não achei o filme ruim, só que percebi que ele estava bem abaixo tanto da média dos faroestes (incluam-se os italianos spaghetti western) quanto da média do próprio Peckinpah. Fiquei encafifado e pensei: "Será que o problema foi minha grande expectativa?" Só que depois pesquisei a respeito e descobri que não estava só em minha decepção. Li que as exigências dos produtores acabaram prejudicando o resultado final, o que refletiu num público abaixo do esperado.
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segunda-feira, 27 de julho de 2015
quinta-feira, 16 de julho de 2015
A Palavra É: 9) Plural
Não sou capaz de jurar, mas acho que essa grande bobagem começou na época em que José Sarney herdou a presidência do Brasil e começou com aquele papo de "brasileiros e brasileiras": De lá pra cá, a coisa só piorou... Já houve entre nós um tempo em que se desejava "paz na terra aos homens de boa vontade"; um compositor popular cantava "esses moços, pobres moços"; cheguei a assistir a um clássico do faroeste que se chamava Da Terra Nascem os Homens; na literatura, fez muito sucesso por estas plagas o romance Capitães de areia; uma peça muito famosa foi intitulada Os pequenos burgueses; havia mesmo um provérbio (se não me engano, árabe) que dizia que "os cães ladram e a caravana passa"; um poeta escreveu "eles passarão, eu passarinho"; etc. etc.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
O X do Poema – 5 anos!
E não é que O X do Poema chega ao quinto ano de existência? Parece que foi ontem que comecei, atabalhoadamente, a cometer os primeiros disparates por escrito. De lá pra cá, apesar de longe ainda da excelência, sou obrigado a reconhecer que aprendi bastante acerca do ofício da escrita. A teimosia, a persistência, a força de vontade pra superar por vezes textos que ficaram à míngua e, naturalmente – e principalmente –, o tesão de escrever por escrever, todas essas coisas juntadas à liberdade de expressão que meu país logrou me possibilitar propiciaram a meu espacinho chegar a seu quinto aniversário.
sábado, 4 de julho de 2015
A Palavra É: 8) Dezesseis

quarta-feira, 1 de julho de 2015
Crônicas Classificadas: 39) A little help, my friends
Já falei mais de uma vez isso por aqui, mas não custa repetir: considero meu camarada Edu Franco uma das inteligências mais apuradas dentre meu rol de amizades. Além de músico e compositor, versa com naturalidade e desenvoltura sobre os mais diversos assuntos. Aliás, na escrita, sua pena é toda estilosa, tanto que, até quando verborrágica (o que costuma suceder amiúde), prende-nos a atenção, e a leitura resulta prazerosa. Só lamento que Edu tenha mais talento pra teorizar que pra executar. Contudo, seus pensamentos filosóficos sempre desaguam em boas prosas. E importantes, sobretudo no meio musical – que é aquele pelo qual transitamos –, visto que estamos um tanto carentes de ideias/cabeças lúcidas que saibam, senão enxergar uma luz no fim desse interminável túnel, ao menos iluminar a escuridão.
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