segunda-feira, 30 de julho de 2012

Crônicas Desclassificadas: 47) O calcanhar de Ulisses

Oi, gente! Acordei! Bom dia pra todo mundo! É sexta-feira! UHUUUUU!!!

Galera, tive um sonho horrível! Sonhei que morava numa casa no campo, sem telefone, celular, eletricidade, água encanada e, pior, sem internet! Ao meu redor, só o som de pássaros, verde (muito verde! Aaagh!) e cabras pastando. Um inferno! Acordei suado, mas feliz da vida, ao ouvir o som do despertador do meu celular (oi oi oi!).

Escovando os dentes depois de uma boa chuveirada.

Café da manhã sem leite (acabou!)... M... Ainda bem que sobrou um resto de coca-cola na geladeira... Pão com manteiga na coca. Rsrsrs!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Crônicas Desclassificadas: 46) O Brasil de "Avenida Brasil"

Suponhamos que Freud tivesse nascido em nosso país e fosse nos dias de hoje um, digamos, quarentão. O que será que teria a dizer sobre o capítulo de ontem de Avenida Brasil? Provavelmente encontraria material pra escrever um livro! Deixando a frescura de lado e dizendo como a galerinha atual, "fala sério"! Esse povão de meu Deus que acorda às 4 e lá vai pedrada da matina deve ter se sentido vingado mais que os corintianos com a vitória na Libertadores! Afinal, corintianos são uns poucos, mas aqueles a quem, dizem, Deus ajuda porque madrugam, são muitos! Mas voltemos um tiquinho no tempo...

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Crônicas Desclassificadas: 45) A música brasileira no Japão

Há poucos meses Kana fez um show de encerramento dos 20 anos do Curso de Letras-Japonês da Unesp, na cidade de Assis-SP, o que rendeu a ela, entre outros frutos, uma matéria num periódico japonês de Curitiba(!), o Jornal Memai (leia a matéria aqui), e a mim, subsequentemente, um convite (feito pela editora Marília Kubota) pra escrever acerca da música brasileira no Japão. Como não sou crítico, apenas um reles curioso, rasurei umas palavras a respeito do tema sob a ótica de minha experiência pessoal naquele país, que ora compartilho com vocês.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Notícias de Sampa: 4) O Fim do Mundo e Outras Eternidades

Casa das Rosas apresenta
o show O Fim do Mundo e Outras Eternidades
dentro do sarau Chama Poética
cuja temática será Tempo & Movimento
organizado por Fernanda de Almeida Prado (que também apresenta e declama)
participação especial da poeta Raiça Bonfim

sábado, 21 de julho
às 19h
GRÁTIS
av. Paulista, 37
Sampa-SP-Brasil-América do Sul-Terra-Sistema Solar

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Versão Brasileira: 1) "Al otro lado del río" por Élio Camalle

Como tratei há pouco de Jorge Drexler, resolvi inaugurar esta coluna justamente com ele. Na verdade Drexler, antes de Sabina, foi alvo de meu desejo de gravar um disco de versões. Na época falei com Vasco Debritto, produtor responsável pelo disco Imigrante, de Kana, que se interessou por bancá-lo, desde que contasse com a participação do próprio Drexler. O cantor do disco seria Élio Camalle.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Crônicas Desclassificadas: 44) A biblioteca de Zé Rodrix

Li que hoje é o Dia do Rock. Pensei, "ferrou"! Quando algo (ou alguém) precisa de um dia pra ele é sinal de que foi relegado à categoria de minoria. Hoje é dia do rock, mas houve um tempo em que todo dia era dia de rock. Que nem antes era de índio, como na canção. E, falando em canção, passeando pelo facebook me deparei com mensagem de Júlia Rodrix, na qual dizia de sua saudade do marido e postava um vídeo de uma canção cujo nome é, a propósito, Hoje Ainda É Dia de Rock*. Estou me referindo, claro, a Zé Rodrix, que, entre outras coisas, ficou conhecido como um dos mentores do rock rural.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Versão Brasileira - Prefácio

Os leitores/ouvintes que costumam frequentar este espaço sabem que toco um projeto de versões em português pra canções do cantautor espanhol Joaquín Sabina. Por conta disso, pedi a alguns amigos/parceiros que interpretassem essas versões, e posto-as aqui, vez em quando, na coluna Joaquín Sabina en Portugués. Meu objetivo era (é?) juntar as melhores delas num disco. Ano passado, de férias, cheguei mesmo a viajar pra Espanha, onde conversei com Pancho Varona, músico de Sabina, entreguei-lhe as gravações feitas até então, e ele as fez chegar a Sabina.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Ninguém me Conhece: 67) Creo que he visto una luz: Jorge Drexler

Canções são capazes de mudar vidas? Em minha opinião, sim. Aliás, eu não diria apenas canções, mas a arte como um todo. Pra quem tem a mente e o coração abertos, a arte vive mudando sua vida. Minha experiência de vida me deu vários exemplos consecutivos: ler O crime do padre Amaro, de Eça de Queiroz, mudou, de certa forma, os rumos de minha vida; tempos depois, ouvir pela primeira vez Construção, de Chico Buarque, com quase 20 anos de atraso, também; e, mais alguns anos depois, assistir a Diários de Motocicleta, de Walter Salles, deu uma guinada violenta em meus interesses como compositor, o que interferiria de forma direta em minha vida.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Texto de aniversário de dois anos d'O X do Poema

Hoje este espacinho que eu criei pra minha diversão e pra divulgar artistas que admiro completa dois anos de existência. Portanto, resolvi fazer um balanço acerca de sua utilidade, suas conquistas e derrapadas. Entre bolas fora, gols de placa ou de canela, acho que tem valido o tempo gasto e as noites de sono perdido buscando a palavra apropriada no tempo certo e as canções que merecem destaque.

sábado, 7 de julho de 2012

Crônicas Classificadas: 23) Vai, Boca!

Este não é um espaço que criei pra tratar (apenas) de futebol, mas de música. Contudo, quando outros assuntos vêm à baila, não tenho como fugir deles. E, como meu texto anterior, Em defesa do direito de ser anticorintiano, causou certo desconforto, vi-me na obrigação (e, por que não dizer?, no direito) de tecer algumas palavrinhas acerca do comportamento em sociedade hoje em dia.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Crônicas Desclassificadas: 43) Em defesa do direito de ser anticorintiano

Acabo de ler no feicibuque um amigo palmeirense, em caixa alta, parabenizar o Corinthians pela conquista da Libertadores da América. Fiquei pasmo! É o tempo do politicamente correto varrendo as paixões exacerbadas. Entendo que ele, como cidadão, e sabendo de fora seu time, escolha, entre um time argentino e um brasileiro, torcer por este em detrimento daquele, mas... Não, não, não, NÃO! Não consigo conceber um mundo assim tão cor de rosa...