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Aviso
O texto abaixo é o segundo da trilogia (ui!) iniciada por
Literatura brasileira em trocentos tons de cinza. Se
você não o leu, sugiro que o faça antes de encarar este.
O texto abaixo é o segundo da trilogia (ui!) iniciada por
Literatura brasileira em trocentos tons de cinza. Se
você não o leu, sugiro que o faça antes de encarar este.
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Procuro manter o hábito de escrever sempre, ainda esperançoso de ser contratado pelo jornal cearense O Povo, quando (notem o "quando" em lugar do "se"... sou um otimista!) meu nome se tornar suficientemente "vendável", ou, pra ser mais atual, garantia de vendabilidade. Só que alguns assuntos, que se tornam mais urgentes pela temporalidade (como o da blogueira cubana, por exemplo), vão atropelando outros, assim, uns ficam pra trás ou vão sendo escritos aos poucos, o que resulta numa verdadeira colcha de retalhos. E eis que chega a vez deste, que eu pretendia ter postado na sequência do Literatura Brasileira em Trocentos Tons de Cinza, mas quis o destino que só hoje encontrasse seu espaço.