
Colunas
- Crônicas Desclassificadas (195)
- Ninguém me Conhece (86)
- A Palavra É (51)
- Grafite na Agulha (50)
- Crônicas Classificadas (49)
- Os Manos e as Minas (40)
- Trinca de Copas (40)
- Esquerda Volver (32)
- Textos Avulsos (28)
- Notícias de Sampa (23)
- Joaquín Sabina en Portugués (19)
- Eu Não Vi Mas Me Contaram... (16)
- Entrevistando (15)
- Um Cearense em Cuba (15)
- De Sampa a Tóquio (14)
- Trinca de Ouro (12)
- 10 textos recomendados (10)
- Cançonetas (9)
- Canções que Amo (6)
- Minhas Top5 (5)
- Versão Brasileira (5)
- Cinema & Cia. (3)
- No Embalo da Toada (3)
- A Caverna de GH (2)
- Canções em Colisão (2)
- PodCrê (2)
quinta-feira, 27 de abril de 2017
A Palavra É: 23) Gravata

domingo, 23 de abril de 2017
PodCrê: 1) O sossegado desespero de Rica Soares

terça-feira, 11 de abril de 2017
Esquerda, Volver: 16) "Garota, eu vou pra Califórnia..."

O assunto do momento são as reformas do presidente biônico, e me lembrei delas em certa passagem do livro que estou lendo no momento, o romance As vinhas da ira, do maravilhoso John Steinbeck. A passagem, pra ser mais específico, é o capítulo 19 inteiro, e fiquei com uma vontade danada de trazê-lo pra cá; contudo, pra não cansar a beleza dos leitores (sobretudo a de meu amigo Paulinho das Frases, que é chegado em microcontos) tentei fazer uma edição caprichada do capítulo, pois, embora o livro seja de 1939, Steinbeck consegue explicar de forma didática e resumida como se constrói uma sociedade injusta, como a nossa, e, de quebra, dá também a fórmula de como reverter o processo e "vencer o monstro". Recomendo o livro (e o filme homônimo – igualmente recomendável –, dirigido por John Ford) tanto pra petralhas e coxinhas quanto pra quem não tem nada a ver com isso, como nosso querido professor Leandro Karnal. É ler pra crer!
sexta-feira, 7 de abril de 2017
Os Manos e as Minas: 28) Homenagem póstuma a Donizeti Costa
A Pálida Dama mais uma vez aprontou das suas: como se já não bastasse o cenário catastrófico que é hoje o de nossa Cultura (a com letra maiúscula, não a outra), acaba de levar mais um dos grandes soldados de nossa causa: o jornalista Donizeti Costa, grande figura, comprometido com as causas sociais, mas sobretudo um cara de antenas ligadas e pronto a escrever sobre tudo o que de melhor aparecesse por nossas terras tupiniquins. Tive poucos contatos pessoais com ele, mas via facebook estivemos um tempo bastante conectados. Conhecemo-lo (eu e Kana), se não me falha a memória, por meio do amigo Zé de Riba, e Donizeti, com seu faro jornalístico, sacou imediatamente que minha japinha daria o que falar – e o que escrever. Portanto, como forma de homenagem póstuma, publico abaixo matéria que ele escreveu sobre ela há lá se vão nove anos. Vá em paz, meu bom! E que encontre em sua nova morada panorama melhor que o que por aqui vemos da janela deste campo de concentração travestido de país.
Assinar:
Postagens (Atom)