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por Francisco Daniel |
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segunda-feira, 20 de maio de 2019
Crônicas Desclassificadas: 194) A química acaba
quinta-feira, 2 de maio de 2019
Esquerda, Volver: 24) Lula Livre — muito mais que um samba
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por Malu Freire |
quarta-feira, 3 de abril de 2019
A Palavra É: 46) Travessia

terça-feira, 5 de março de 2019
Canções em Colisão: 2) Verdades e mentiras ilusórias
O colega Miyage, que, além de químico, professor universitário e músico, tem um interessantíssimo blogue em que heróica e diariamente escreve sobre música brasuca (este: 365 canções brasileiras), desafiou-me a não deixar a peteca desta coluna cair. Aceitei o desafio e cá estou, iludindo (mesmo sem ter o dom).
No Brasil parece que não, pois estamos sempre atrasados quando nos comparamos a outros povos, mas em geral com o passar do tempo o mundo melhora, a civilização avança, as pessoas mudam e com elas seu comportamento. E os compositores, assim como os escritores, cronistas e quetais, têm sido repórteres de sua época. Tá, nem todos, claro, mas grande parcela deles (a mais significativa, eu diria). Por essas e outras é que não podemos simplesmente criticar inconsequentemente certas obras sem entender o contexto social do momento em que foram criadas.
***

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Cinema & Cia.: 2) As asas de Bruno Ganz (e os anjos de Lucio Dalla)
É inexplicável pra mim como sinto um enorme desejo de escrever sobre a morte de alguns artistas — alguns dos quais, como Bruno Ganz, que nem significaram tanta coisa assim em minha vida — e silencio sobre a de outros que amei... A única explicação que me vem pra isso é que, como não me pagam pra escrever, deixo-me levar pelos anjos (demônios?) de meu coração, que me sopram às vezes sentimentos dos quais nem me lembrava mais de ter sentido. Como foi pra mim começar essa viagem não a bordo de um avião, mas das asas de Bruno Ganz, de cujo rosto me lembro de uma série de outros filmes, mas que me marcou por dois. A eles, pois:
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
Cinema & Cia.: 1) Sexo, além do prazer
Há alguns dias, meu amigo Antônio Carlos me desafiou a publicar no facebook fotos de dez filmes que marcaram minha vida — um por dia. Só que, de acordo com as regras da brincadeira, eu não podia comentar os respectivos filmes. Resignado (e um tanto contrariado), obedeci; entretanto, nasceu-me então a ideia de criar aqui no blogue mais uma coluna, desta vez tratando exclusivamente de cinema. Minha ideia era começar pelos dez filmes cujas fotos publiquei no fb, mas uma série e um filme a que assisti recentemente me fizeram mudar de opinião. De modo que a coluna que ora estreia resolvi que tratasse justamente de...
sábado, 2 de fevereiro de 2019
Minhas Top5: 3) Eu, bêbado; Elis, equilibrista

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Minhas Top5: 2) Outro retrato de Djavan
Fuçando num grupo do facebook dedicado a Jorge Drexler, descobri que esse uruguaio cidadão do mundo acaba de fazer uma linda participação no mais recente trabalho de Djavan, Vesúvio, cantando uma versão em espanhol de uma das canções desse disco. Bastou isso pra eu me pôr a reouvir Djavan, este que, como Lulu, é um hitmaker de mão cheia. Só que Djavan, embora tenha também uma veia pop acentuada, é mais, digamos, classudo, jazzístico e emepebístico, tanto em suas melodias elaboradas quanto em suas letras únicas — e não raro ininteligíveis, dizem as más línguas.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
Minhas Top5: 1) Lulu de todos os Santos
Gosto de cochilar ouvindo música, e cada vez escolho um artista diferente pra (re)ouvir, o que não deixa de ser também uma viagem no túnel do tempo rumo a meu passado. Recentemente, o escolhido foi Lulu Santos, e, enquanto ressonava (e ele ressoava), tive a ideia de usar mais uma vez meu blogue pra prestar outras — e novas — homenagens a esses tantos artistas que fazem parte de minha memória afetiva; assim, enquanto suas canções faziam ligação direta entre meus tímpanos e meu coração, bolei a estrutura e batizei de Minhas Top5, coluna que estreio agora, e, como Lulu foi a mola propulsora, começo por acertar minhas contas com ele.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Versão Brasileira: 4) "Alto el fuego", por Augusto Teixeira + textinho de feliz ano novo

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Grafite na Agulha: 48) A vida selvagem dos Wings

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