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por Vanessa Curci |
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Os Manos e as Minas: 26) Sander Mecca, desestruturando
domingo, 20 de novembro de 2016
Grafite na Agulha: 39) Falso Brilhante, de Elis Regina
Mais uma vez conto com a contribuição da talentosa (e generosa) pena de Helena Tassara em minha coluninha sobre discos. E Helena vem preencher uma lacuna que persistia ainda por aqui: a falta de um disco de Elis. Acrescento que não houve coincidência, este texto foi pensado pra ser publicado na semana em que estreia o filme sobre a cantora. Costumo apresentar aqui o/a colaborador/a, mas, como Helena é reincidente, deixo o link de seu texto anterior, pois lá estão informações sobre ela e deliciosa prosa a respeito do disco Alucinação, de Belchior (aqui). Antes de irmos ao texto sobre Elis, preciso avisar aos apressados que se trata de leitura pra fortes, pois Helena usou e abusou de seu talento de pesquisadora pra trazer pra cá um trabalho detalhista digno de constar de cadernos de cultura de jornais de primeira linha. Aos preguiçosos, sugiro leitura em conta-gotas, pois cada palavra escrita vale muito a pena. De quebra, fica aqui também como farto material pra futuros pesquisadores. Vamos a ele, pois:
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Crônicas Desclassificadas: 180) A história das gêmulas Lignina e Suberina
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
A Palavra É: 20) Septo
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Os poetas vemos uma borboleta; e você? |
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Entrevistando: 12) Zeca Baleiro no Na Minha Casa

quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Grafite na Agulha: 38) A lírica de Lira
Após um razoavelmente longo hiato, volto a dar um pouco de atenção a esta coluna – uma de minhas preferidas por aqui. Na verdade, gostaria de escrever mais sobre música e/ou literatura, que são as áreas que mais me interessam e apaixonam, mas nosso imenso paisinho tem o dom de me dar infelizes matérias-primas que me acabam levando por outros caminhos e, quando percebo, já estou completamente perdido num labirinto (nada a ver com o disco em questão) de assuntos que tenho que vomitar pra não deixar que virem enfermidades. Agora mesmo, enquanto escrevia, soube da prisão de Eduardo Cunha e fiquei cá comigo pensando em por que raios não o algemaram. Deu vontade de escrever algo, mas ainda é cedo. Não sei até que ponto é sério e até que ponto é teatro. Mas deixemos Cunha saborear sua nova residência e voltemos à música.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Os Manos e as Minas: 25) Dylan – the answer is blowin' in the wind!

segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Ninguém me Conhece: 82) Folk na Kombi – nos levando em frente
Existem sujeitos que parecem ter nascido com o, digamos, traseiro virado pra lua. Tudo em que se metem acaba dando o maior pé. Meu querido parceiro Bezão sem dúvida nenhuma é um dos mais bem acabados exemplos desse tipo de sujeitos. Conheci-o há muitos anos numa das noites autorais do Clube Caiubi, quando ainda funcionava em seu primeiro endereço, na rua homônima. Nessa época, Bezão era um dos integrantes do Rossa Nova (que contava ainda com Juka e Xamã), um trio que fazia um som que poderia ser classificado como uma renovação do rock rural. Não à toa, era apadrinhado pelo saudoso Zé Rodrix, um dos expoentes (juntamente com Sá & Guarabyra) desse movimento musical que explodiu na década de 1970.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Esquerda, Volver: 11) Ladainha dos golpistas

segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Esquerda, Volver: 10) Por que eu sou Haddad
Aos 44 do segundo tempo, vim aqui deixar meu depoimento. Vale mais que retarde do que tarde demais. Eu, cearense filho de retirantes, que sempre fora reticente antes, que me sentia um invasor, um perneta penetra, enfiado na cidade-desamor pela uretra (abaixo), e eis-me aqui dando a letra, pensando "agora me encaixo!", metendo a caneta, sentindo-me cidadão, quase orgulhoso de ser paulistano por adoção, junto com meus manos de coração e de luta, todos filhos da labuta, crescidos na família perifa, onde o pau come e a PM grifa, e tome cacetada, cacetete, pro pivete e pra rapaziada. Americanópolis City, vizinha da Vila Clara, onde o diabo teve conjuntivite, o horror deu as caras, Deus perdeu o apetite, o menoscabo da burguesia ganhou CEP e geografia... e cada lobo que se estrepe.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Crônicas Desclassificadas: 179) O homem e seu toque – um Midas ao contrário

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