O Carnaval vem chegando, e muita gente vai aproveitar pra pôr seu bloco na rua, como na canção do saudoso Sérgio Sampaio. Não lhes quero atrapalhar a alegria, a folia, o clima de vale-tudo; também eu estou contente pelos dias de descanso que vou ganhar. Só queria acrescentar à festa um prefácio: já havia lido a crônica abaixo, porém, esta semana me deparei com ela de novo, então, como fazia tempo que não publicava nada na coluna Crônicas Classificadas, resolvi abrigá-la neste espaço e trazer o grande Drummond pra junto do seleto time que aqui reside. No mais, um Drummond de que gosto muito, que é o cronista. Assim, despeço-me desejando-lhes um feliz Carnaval, e os deixo com esses tipos de debaixo da ponte, que não sofreram antes as consequências da carne que do Carnaval. Pra reflexão antes do "mamãe eu quero":
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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Crônicas Desclassificadas: 121) O mensalão, o mensalinho e os hipócritas
Corruptos, mensaleiros, larápios, petralhas, quadrilha, corja, súcia, etc. etc.; no que se refere ao caso do mensalão, são inúmeras as "qualificações" que os exaltados defensores da Justiça (com jota maiúsculo) vêm atribuindo nos últimos anos aos réus – e agora condenados – petistas, e não só a estes, diga-se de passagem. A impressão que temos é de que se trata menos de um partido e mais de um bando de assaltantes da pátria, pois não há opiniões isentas de ódio, imparciais. Desde o começo o que se viu foi a inversão do "inocente até que se prove o contrário". E a oposição sempre soube se aproveitar desses arroubos patrióticos, vinculando à "quadrilha" tanto a presidente (sorry, dra. Rousseff, prefiro assim, comum de dois gêneros, como sempre fora) Dilma quanto o prefeito Haddad, entre outros (mas não deu certo, né?)... Quanto ao ex-presidente Lula, vixe! Este então seria o líder!
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Grafite na Agulha: 21) As andanças da "Sanfona do Povo"
Este não é somente o relato de um disco, antes diria que se trata de sua saga. Quando deixei de ser um bichinho engatinhante, ao mesmo tempo que tropeçava nas pernas e nas palavras – estas, novidades em minha boca –, fui aprendendo a reconhecer os sons musicais de tanto ouvir um disco de Luiz Gonzaga, que provavelmente foi o primeiro que meu pai comprou pra estrear nossa radiolinha nova. Tratava-se de Sanfona do Povo, que, só muitas décadas depois, descobri que era não um disco de carreira do Rei do Baião, mas uma coletânea de seus maiores sucessos lançados na década anterior. Inclusive, em 1964 já havia saído um disco de Gonzagão com o mesmo nome deste, título também de canção homônima. Mas preciso voltar um pouco no tempo pra explicar a importância desse disco.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Crônicas Desclassificadas: 120) MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO CAIXA-ALTA

domingo, 16 de fevereiro de 2014
Grafite na Agulha: 20) Alucinação de Belchior
A colaboradora desta semana, Helena Tassara, me deixou muito feliz... e até com uma pontinha de inveja. Feliz porque o cara sobre quem ela escreveu vinha merecendo há tempos um texto desses, que tratasse com carinho e inteligência sua obra, que anda um tanto ofuscada por suas escolhas pessoais/profissionais. Já a pontinha de inveja é justamente porque EU gostaria de ter escrito a respeito dele, pois o considero um dos artistas mais importantes de nosso cancioneiro, por sua originalidade, sua voz única e suas canções deliciosamente poéticas e pungentes. Ah, e, além do mais, ele é cearense, como eu, o que dá aquele tolo orgulhozinho bairrista. Claro, refiro-me a Belchior.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Grafite na Agulha: 19) Circense
Recuso-me a apresentar o colaborador desta semana. Acho quase um desaforo ter que o fazer, visto que se trata de um dos melhores e mais completos compositores... aliás, se eu disser só "compositores", fico a dever, pois ele é bem mais. Digamos que é um dos melhores e mais completos artistas brasileiros da atualidade. Toca e canta pra caramba, compõe melodias absurdas, sempre com uma harmonia inteligente e criativa... enfim, acabei já meio que o apresentando, né? O que quis dizer é que, se você nos está aqui lendo e não o conhece, ponha a culpa nesse nosso Brasilzão que produz a melhor música do mundo, mas fica com vergonha (complexo de vira-lata nelson-rodrigueano?), acha que o povão não vai entender, e acaba divulgando só a shit music. Se quiser saber mais sobre ele, clique em Adolar Marin. Por ora basta dizer que Dodô trouxe mais uma novidade pra esta coluna: a sempre tão desprezada música instrumental. Com vocês:
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Crônicas Desclassificadas: 119) As impertinências da Morte
Algumas mortes que ocorreram nos últimos dias me fizeram pensar a respeito do assunto. Não me pergunto nem qual o significado da vida, pois cada um dá (ou não) significado à sua, mas, sim, qual o da morte. Em seu romance (que me impactou bastante) As intermitências da morte, José Saramago deu-lhe mesmo vida e a transformou em personagem. E é assim que eu a imagino. Como uma profissional fria e desapiedada, meio que como um matador que trabalhasse por conta própria e escolhesse suas vítimas a esmo. Quem manda em suas escolhas? Quais seus motivos? Por que este e não aquele? Por que João e não José? São coisas nas quais tenho andado pensando, mas, confesso, tais pensamentos até agora não me levaram a nenhum lugar.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Grafite na Agulha: 18) Lucia Helena Corrêa... febril
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