segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Entrevistando: 9) Léo Nogueira (por Adolar Marin)

foto: Fernando Freitas
O mano Adolar Marin é um parceiro (e amigo) meu da velha. Conhecemo-nos há aproximadamente 15 anos e, de lá pra cá, devemos ter composto juntos cerca de 40 canções. Não compusemos mais porque ele, além de ser um tanto caymmiano, é supercriterioso em relação a letras, motivo pelo qual não titubeou em me devolver muitas das minhas que não passaram por seu controle de qualidade. Ou seja, desenvolvemos uma relação na qual o que nunca faltou foi sinceridade. E foi exatamente por isso que, quando me convidou pra ser entrevistado em seu programa Na Minha Casa, apesar de eu ter ficado envaidecido, minha primeira intenção foi declinar do convite. Afinal, eu tinha acabado de publicar aqui mesmo a primeira edição do programa, com Gabriel de Almeida Prado, e temi que minha ida pudesse ser vista como jogação de confete.

Contudo, Adolar, sempre tranquilo e convincente, acabou (graças a Deus!) por me persuadir do contrário. Afinal, se ele tem um veículo pra usar, por que não compartilhá-lo com os amigos que admira? No mais, é exatamente o que tenho feito nesta humilde residência no decorrer desses já quase seis anos de blogue dedicados a divulgar uma baita galera boa que aparece na grande mídia com menos frequência do que merece. De quebra, eu ganhei uma entrevista na qual pude falar pelos cotovelos o que me veio à telha. Então, pra finalizar, só tenho a – mais uma vez – agradecer a Adolar pela generosidade de abrir sua casa pra receber minha prosa (e meus versos), agradecimentos que estendo a Solange Rocco e Fernando FreitasAh, curtam a página do Na Minha Casa no facebook (aqui) e visitem seu canal no youtube (aqui).

Só mais uma coisinha: evitei o máximo que pude citar nomes, pois nessas ocasiões sempre algum parceiro pode se sentir preterido (já aconteceu comigo de me sentir assim). No entanto, como tinha de escolher duas canções em parceria pra serem executadas por Adolar, optei, obviamente, por uma com Kana (O Show do Bilhão), minha companheira de arte e de vida, e uma com Marcio Policastro (Dia de São Nunca), um bróder com quem compor é tão natural quanto respirar. Mas quero que todos os demais se sintam representados. Isto posto, à entrevista, pois:



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10 comentários:

  1. Léo é entrevista agradável, tranquila e até fácil, mesmo para um dublê de apresentador como eu. A tarde que passamos juntos gravando o programa foi tão prazerosa e enriqueceu tanto a mim (mais uma vez) como pessoa, que certamente também o fará com quem assistir ao produto final dessa conversa. Cliquem aí e comprovem o que estou dizendo.

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    1. Adolar, a energia do programa é tão boa, que até eu, com minha costumeira aversão por câmeras, passada a estranheza inicial me senti em casa de verdade. Não me senti dando uma entrevista, a sensação foi de um descontraído bate-papo. E o mérito foi todo de vocês: você, como entrevistador super-relax, o Fernando com uma discrição de mestre, e a Sossô como bela anfitriã que é. Parabéns e vida longa ao Na Minha Casa, que já é nossa!

      Abração,
      Léo.

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  2. De fato as letras do Léo já vêem com uma melodia implícita.
    Muito bom.

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  3. Gostei... Que venham mais entrevistas com essa abrangência...

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  4. Valeu Adolar Marin e Léo Nogueira, que bom uma entrevista onde podemos ter mais informações de trabalhos assim tão interessantes como é o trabalho de composições de Léo Nogueira.

    Parabéns!

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    1. Salve, Jair!

      Agradeço pelas generosas palavras!

      Abraços,
      Léo.

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