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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
A Palavra É: 21) Mato

domingo, 22 de janeiro de 2017
Grafite na Agulha: 40) Meu despertar em sintonia com o de Guilherme Arantes

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Trinca de Copas: 38) Dose dupla de Adolar Marin + Kana (e Marcio Policastro)
1) CRIAÇÃO
Já contei esta história antes (aqui), mas agora, animado pelo vídeo que a turma do Peixe Barrigudo fez dela, e também porque ela será uma das que farão parte do novo trabalho de Adolar Marin (só com parcerias nossas), volto a tratar do tema: em certa ocasião, fui tomado por um desejo muito grande de compor, mas, quando olhava pra folha em branco, nada vinha. Atualmente, costumo compor no computador, mas vez em quando ainda exercito o ato de escrever em papel. E, confesso, a folha em branco é um desafio pra qualquer compositor (ou escritor). Mas voltemos a esse dia. De repente, escrevi na famigerada folha "Do nada também se cria". Daí pra diante, a caneta praticamente se moveu sozinha e a letra se autoescreveu. Enviei o resultado a Adolar, e ele me devolveu uma belíssima canção, que batizamos de, obviamente, Criação. Vejamos sua interpretação neste precioso vídeo:
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Esquerda Volver: 12) Lenine e Jovem Pan, tudo a ver
Vira e mexe, trago pra cá algum texto que meu amigo Teju Franco (ex-Edu Franco) publica no facebook. Primeiro, porque entre os compositores chegados meus ele é um dos que mais têm familiaridade com a prosa escrita; segundo, porque sempre toca em temas relevantes e pertinentes; e, terceiro, porque sou admirador de sua verve, sua complexa linha de raciocínio e sua falta de receio de chutar o balde. E isso mesmo quando não concordo inteiramente com o que escreve, porque acho sempre salutar o diálogo, o debate, e suas escrevinhações dão margem pra tal. Por essas e outras, resolvi "raptar" sua prosa mais recente, desta feita tratando de entrevista que o mestre Lenine deu recentemente ao programa Morning Show, da Jovem Pan.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Filho da preta! – na boca dos leitores (6) – por Escobar Franelas
Cada qual divulga seu trabalho (parafraseando o saudoso Zé Rodrix) como pode, quer ou consegue. Respeitando essa máxima, e vendo frustradas as expectativas de que meu livro ganhasse alguma crítica nos chamados grandes meios de comunicação, não me dei por vencido e comecei a publicar em meu blogue comentários daqueles que são os mais importantes pra quem escreve: os leitores. Esses comentários foram publicados em cinco edições (leia aqui). O engraçado é que meu filho já ganhou uma bela resenha – que hoje completa um ano de publicação! –, mas eu só vim a saber dela há poucos dias. Então, usando desse marketing das efemérides, aproveito a data pra divulgá-la aqui. Ah, em tempo: agradeço a Rosana Banharoli e Rosinha Morais pelo toque sobre a resenha. A ela, pois!
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Crônicas Desclassificadas: 183) Existe amor no Ibirapuera – assinado: Deus

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