Me? I'm not a stranger. Eu sou Deus! Eu sou Gardel! Eu sou normal! (locos son los otros) Eu sou o iluminado. Eu não uso drogas. Eu como eletricidade. Num hospital do Texas trocaram todo o meu sangue pelo de uma virgem do Amazonas, assim que estou puríssimo. Chego mesmo a sentir vertigens, como se só o ato de respirar me fizesse ter orgasmos múltiplos. Agora, mirá, loco, vou te contar por que escolhi encarnar na Argentina. Já te explico: aqui posso me fazer de Quixote à vontade, porque sempre haverá uma legião de Sanchos Panças a me proteger, mesmo que eu não precise (e não peça), em minha luta por provar que, na verdade, são moinhos os dragões. Você está me acompanhando? Por isso é que às vezes eu ponho todos à prova, como naquela ocasião em que me atirei do nono andar e caí diretamente numa piscina (qué preciosa estaba el agua!). Eu sabia o que estava fazendo. Queria saber se ELES sabiam o que faziam. Da mesma forma que gosto de me jogar sobre a plateia. Eles são minha rede de proteção. Mas meu salto é mortal. Quem tem que saber o que fazer são eles, meus discípulos. Eu sou Jesus. E os perdoo quando não sabem o que fazem. Chegaram a me internar mais de um par de vezes pra ver se conseguiam me enlouquecer, mas tudo o que conseguiram foi que EU os tornasse um pouco lúcidos. Eu não preciso de médicos, EU sou o enfermeiro!
1) Asesiname (Charly García)
Se eu tenho um método de trabalho? Mirá, loco, EU tenho um método de trabalho. Sei exatamente o que estou fazendo e aonde quero chegar. Tenho ouvido absoluto, você já sabe. Com seis anos de idade, meu primeiro emprego foi de afinador portátil de músico profissional. Portanto, não me venham dizer que promovo o caos nos estúdios! Bolas, eu não durmo porque não preciso! Eu não durmo em trabalho! O que me irrita é a incompetência alheia, que não ADIVINHEM o que eu quero. Em minha cabeça tudo soa maravilhosamente. O que posso fazer se a tecnologia não consegue reproduzir o que meu disco rígido cria? É isso: eu sou um criador. Odeio quando me chamam de roqueiro. Eu não sou roqueiro, eu sou o rock! Ao piano, sou Mozart. Com a guitarra, sou Hendrix. Compondo sou... sou... ponha que sou Charly García! Primeiro e único. E escolhi ser argentino porque se tivesse sido americano tudo seria mais fácil, y a mí no me gustan las facilidades. Me gusta la Argentina. Embora as cores de meu emblema Say No More sejam rubro-negras, meus ossos são brancos e azul-celestes. O problema da Argentina é que se acabou o doce de leite.
Política? Che, loco, eu cresci com Videla**! Aqui nós aprendemos a voar (e a nadar) sendo atirados ao mar de aviões em pleno voo (e sem paraquedas). E vêm me falar em Perón e Menem? Eu não sou nenhum dos dois, loco. Eu sou artista! Menem é que é Charly García. Já te explico uma coisa: Eu não desci até Menem, Menem é que subiu até mim. No que fez muito bem. E devia ser copiado pelos outros. Pra mim, a única coisa que interessa é a arte. Eu sou Arte (y soy tu vicio). Eu sou gênio. E creio piamente, como cria Raskhólnikov***, que os gênios têm o direito de autorizar sua consciência a pular certos obstáculos e de tirar do caminho as pessoas que porventura tentem impedir a realização de sua criação. E minha criação é grande e não se pode fiar em leis e políticos. Loco, os grandes me conhecem. E me reconhecem. Os pequenos me odeiam porque me temem. James Taylor me conhece. Sting me conhece. Sabina sabe que sou os Beatles da Argentina, embora eu me veja mais como um rolling stone. Loco, vou te contar um segredo: os gênios roubam tudo de todos, pegam o que querem, decodificam e incorporam a seu código. Quem rouba de um é um babaca, quem rouba de todos é gênio. O estúpido acha que o gênio tem que inventar algo. É evidente que não. A influência está aí e é quase grátis de tão barata. O que acontece é que os gênios a roubam, já os medíocres a pedem emprestado.
2) Rezo por vos (Luis Alberto Spinetta - Charly García)
Mercedes Sosa e Charly García
Brasil? Eu amo o Brasil! Sei até falar português. E bem! Estou até te dando essa entrevista na sua língua. Mas só porque você me caiu bem, ¿viste, loco? E porque tenho demasiado ego. Só não canto nessa língua pelo mesmo motivo que João Gilberto não canta em inglês. Você sabe que durante muitos anos vivi com uma mineira (qué hermosa era!). E morei uns tempos no Rio de Janeiro. Herbert Vianna es mi hermano. Me encanta o Carnaval brasileiro! Essa alegria toda. Só que prefiro o perigo. Eu vivo em perigo constante. Mas com esperança. Ah, te conto que eu e Chico Buarque temos algo em comum: na época da ditadura, as filhas dos militares nos amavam (e ainda amam)! O que mudou é que naquela época sabíamos quem era o inimigo, porque ele usava farda. Hoje ele vive à paisana. Mas ainda está vivo! Alguns deles promovem até reality shows e essas babaquices todas. Estão todos loucos! É tanto famoso! Estou pensando mesmo em promover um "Real ET", sacou? Re-al-E-T, in english. Vai ser assim: convido uns desses tantos famosos a entrarem numa casa (famosos) e saírem de lá... anônimos! O que te parece? Vai ser todo um sucesso! O assunto é que você tem que bancar suas apostas aqui fora, não lá dentro!
A Morte? Não, não tenho medo dela. Ela é que tem medo de mim. Já lhe dei muitas chances, convidei-a a entrar, pedi-lhe até que me assassinasse. Ela chegou mesmo a me matar algumas vezes, mas, quando percebeu que eu sou imortal, foi procurar outro. Na realidade eu sou um vampiro. Por isso não gosto de espelhos. A diferença é que eu sou um vampiro que doa sangue. É isso o que me faz imortal. Não faz nem dois anos, a Morte me matou pela última vez. Mercedes Sosa chorou por mim. E hoje eu choro por ela (Negra, rezo por vos). A imortalidade tem dessas tristezas. Aos poucos vamos perdendo todas as pessoas a quem vale a pena conhecer. Tem uma canção brasileira que diz "ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro". Soy yo.
3) Viernes 3 AM (Charly García)
Serú Girán
A música? A música não é pra qualquer um. A música é pra guerreiros. Eu sou um guerreiro. Imortal, mas guerreiro. Imortal porque guerreiro. E a guerra é suja e cruel. Levou-me o irmão. E eu, munido dos poderes que a fragilidade me concedeu, procuro proteger meu filho de si mesmo, a ele que, contra minha vontade, resolveu entrar nessa guerra portando apenas as armas da delicadeza. Bah, mas não vou chorar. O máximo que posso fazer é verter a filha da lágrima. Mas, onde estávamos? Ah, sim, a música. Agora mesmo eu estou me pintando pra guerra. Ando um tanto cheio de cortes porque me imolo, estou fazendo um curso de tatuagem a distância. O segredo da sobrevivência é manter-se verde. Não há espaço aqui pros maduros. O quê? Meu conselho aos jovens? Vou dizer-lhes algo que nunca lhes disseram, porque os temem. Eles são verdes, mas não têm poder. O poder está na mão dos decadentes, dos maduros. E estes querem se perpetuar no poder, o que é uma imbecilidade, pois eles são meros mortais. Aos jovens eu digo: chega de hambúrguer! Comam caviar!
¿Qué, loco? Uma frase final? Tipo essas de para-choques de caminhão? Certo, te digo: eu sou imortal porque estou em guerra contra o Nada.
***
¿Lo grabaste todo? ¿En serio? Dejámelo escuchar, loco. A ver cómo quedó mi voz. Si querés, comienzo todo de nuevo. Es que no tengo tiempo, Soy el Tiempo.
(...)
¿Qué te parece? ¿Te gustó? No, no digas nada.
***
*Entrevista fictícia (livremente inspirada em No Digas Nada - Una Vida de Charly García, biografia escrita por Sergio Marchi, e na obra musical de Charly).
**Jorge Rafael Videla ocupou (após um golpe de estado que depôs Isabelita Perón) a presidência da Argentina de 1976 a 1981. Ditador dado a crueldades, cujo governo teve como marca inúmeras violações aos direitos humanos.
***Raskhólnikov, personagem principal do romance Crime e Castigo, de Dostoiévski.
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Leia mais sobre Charly aqui.
Visite o site de Charly aqui.
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PS: Acompanho um blogue argentino bem interessante sobre Charly (este: charlygarcia.blogspot.com.ar), entrei em contato com o muchacho responsável por ele e lhe enviei o link desta "entrevista". Ele se interessou, pediu pra que eu a traduzisse e postou lá (aqui), daí aproveitei pra postá-la aqui também, em respeito a meus hipotéticos leitores hispanoparlantes. A continuación.
Me? I'm not a stranger. ¡Yo soy Dios! ¡Yo soy Gardel! ¡Yo soy normal! (locos
son los otros) Yo soy el iluminado. No consumo drogas, me como la
electricidad. En un hospital de Texas cambiaron toda mi sangre por la de
una virgen del Amazonas, así que estoy purísimo. Desde entonces me
mareo, como si con sólo respirar tuviera orgasmos múltiples. Ahora mirá, loco, te voy a decir por qué elegí encarnar en Argentina. Te explico: aquí me puedo hacer el Quijote a gusto, porque siempre habrá una legión de Sancho Panzas que me protegerán, aunque yo no lo necesite (y no lo pida), en
mi lucha para demostrar que, efectivamente, son molinos de viento los
dragones. ¿Me seguís? Es por eso que a veces me pongo a todos a la
prueba, como en aquella ocasión que me tiré del noveno piso y me caí
directamente en una pileta (¡qué
preciosa estaba el agua!). Yo sabía qué hacía. Quería saber si ELLOS
sabían qué hacían. De la misma manera que me gusta echarme sobre la
audiencia. Ellos
son mi red de seguridad. Pero mi salto es mortal. Quién tiene que saber
qué hacer son ellos, mis discípulos. Yo soy Jesús. Y los perdono cuándo
no saben lo que hacen. Me internaron más de un par de veces para ver si podían volverme loco, pero todo lo que lograron fue que YO los volviera un poco lúcidos. No necesito médicos, ¡YO soy el enfermero!
¿Si
tengo un método de trabajo? Mirá, loco, YO tengo un método de
trabajo. Sé exactamente qué hago y adónde quiero llegar. Tengo oído
absoluto, ya sabés. A los seis años, mi primer trabajo fue de afinador
portátil de músico profesional. Así que ¡no me digan que promuevo el caos en los estudios! ¡Pelotudos, no me acuesto porque no lo necesito! ¡Yo no me duermo en el trabajo! Lo
que me molesta es la incompetencia de los demás, que no adivinen qué
quiero. En mi cabeza todo suena de maravilla. ¿Qué puedo hacer si la
tecnología no puede reproducir lo que crea mi disco duro? Es eso: soy un
creador. Odio cuando la gente me llama rockero. No soy rockero, ¡yo soy el rock! En el piano, soy Mozart. Con la guitarra, soy Hendrix. Escribiendo canciones soy… soy… ¡poné que
soy Charly García! Primero y único. Y elegí ser argentino, porque si
hubiera sido americano todo sería más fácil, y a mí no me gustan las
facilidades. Me gusta la Argentina. Aunque los colores de mi emblema Say No More son rojo y negro, mis huesos son celestes y blancos. El problema es que en la Argentina se acabó el dulce de leche.
¿Política? ¡Che,
loco, yo crecí con Videla! Aquí aprendimos a volar (y a nadar) siendo
arrojados al mar desde aviones en vuelo (y sin paracaídas). ¿Y me quieren hablar de Perón y Menem? No soy peronista ni menemista, loco. ¡Soy un artista! Menem es Charly García. Te explico una cosa:
yo no bajé hasta Menem. Fue Menem el que subió hasta mí. Y en eso hizo
muy bien. Y los otros lo deberían copiar. Para mí, lo único que importa
es el arte. Yo soy el Arte (y soy tu vicio). Soy un genio. Y creo
firmemente, como Raskhólnikov, que los genios
tienen el derecho de autorizar su conciencia a saltar ciertos
obstáculos y de sacar del camino a las personas que por ventura intenten
impedir la realización de su creación. Y mi creación es larga y no
puede fiarse de las leyes y los políticos.
Loco, los grandes me conocen. Y me reconocen. Los pequeños me odian
porque me temen. James Taylor me conoce. Sting me conoce. Sabina sabe
que soy los Beatles de la Argentina, aunque me veo más como um rolling stone.
Loco, te voy a contar un secreto: los genios roban a todos, agarran lo
que quieren, lo decodifican y lo incorporan a su código. El que roba a
uno es un pelotudo, el que le roba a todo el mundo es un genio. El
estúpido cree que el genio tiene que inventar algo. Obviamente que no.
La influencia está ahí y casi gratis de tan barata. Lo que pasa es que
los genios roban, ya los mediocres piden prestado.
¿Brasil? ¡Me encanta Brasil! Incluso hablo portugués. ¡Y
bien! Fijate que estoy dándote esta entrevista en tu idioma. Pero solo
porque me caíste rebién, ¿viste, loco? Y porque tengo demasiado ego.
Sólo no canto en ese idioma por la misma razón que João Gilberto no
canta en inglés. Vos sabés que durante muchos años viví con una mineira (que hermosa era!). Y pasé un rato en Rio de Janeiro. Herbert Vianna es mi hermano. ¡Me
encanta el Carnaval! Toda esa alegría. Sólo que prefiero el peligro. Yo
vivo en constante peligro. Pero con esperanza. Ah, te cuento que Chico
Buarque y yo tenemos algo en común: ¡en la época de la dictadura las hijas de los militares nos amaban (y todavía nos aman)! Lo que cambió es que entonces sabíamos quién era el enemigo, porque llevaba un uniforme. Hoy vive en ropa de civil. ¡Pero aún sigue vivo! Algunos de ellos promueven incluso reality shows y todas esas tonterías. ¡Están todos locos! ¡Cuántos famosos! Estoy con la idea de promover un “Real E.T.”, ¿la cazaste? Re-al-E-T, in english. Será así, invito a unos tantos de esos famosos a entrar en una casa (famosos) y salir de ella ... anónimos! ¿Qué te parece? ¡Será todo un éxito! ¡El tema es que uno tiene que bancársela afuera, no adentro!
¿La
Muerte? No, no le tengo miedo a ella. Ella sí que me tiene miedo a mí.
Ya le di muchas oportunidades, la invité a entrar, le pedí que me
asesinara. Ella incluso me mató un par de veces, pero cuando se dio
cuenta de que soy inmortal, se fue a buscar a otro. En realidad soy un
vampiro. Así que no me gustan los espejos. La diferencia es que yo soy
un vampiro que dona la sangre. Eso es lo que me hace inmortal. No han
pasado dos años desde que la Muerte me mató por última vez. Mercedes
Sosa lloró por mí. Y ahora lloro por ella (Negra, rezo por vos). La
inmortalidad tiene de esas tristezas. Poco a poco vamos perdiendo a toda
la gente vale la pena conocer. Hay una canción brasilera que dice "ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro***". Soy yo.
¿La música? La música no es para cualquiera. La música es para los guerreros. Yo soy un guerrero. Inmortal,
pero guerrero. Inmortal porque guerrero. Y la guerra es sucia y cruel.
Se llevó a mi hermano. Y yo, armado con los poderes que me concedió la
fragilidad, trato de proteger a mi hijo de sí mismo, a él, que, en
contra de mi voluntad, resolvió luchar en esa
guerra llevando solamente las armas de la delicadeza. Bah, pero no voy a
llorar. Lo más que puedo hacer es arrojar la hija de la lágrima. Pero,
¿dónde estábamos? Ah, sí, la música. Ahora mismo me estoy pintando para
la guerra. Ando un poco lleno de cortes porque me inmolo a
mí, estoy haciendo un curso de tatuaje por correspondencia. El secreto
de la supervivencia es que uno permanezca verde. No hay espacio aquí
para los maduros. ¿Qué? Mi consejo para los jóvenes? Les voy a decir
algo que nunca les dijeron, porque les tienen miedo. Ellos son verdes,
pero no tienen el poder. El poder está en manos de los decadentes, los
maduros. Y estos quieren perpetuarse en el poder, lo que es una
estupidez, pues que no pasan de simples mortales. A los jóvenes les
digo: ¡basta de hamburguesa! ¡Coman caviar!
¿Qué, loco? ¿Una frase final? ¿Tipo esas de paragolpes de camión? Bueno, te la doy: yo soy inmortal porque estoy en guerra contra la Nada.
***
¿Lo grabaste todo? ¿En serio? Dejámelo escuchar, loco. A ver cómo quedó mi voz. Si querés, comienzo todo de nuevo. Es que no tengo tiempo, SOY el Tiempo.
(...)
¿Qué te parece? ¿Te gustó? No, no digas nada.
***
*Entrevista ficticia (libremente inspirada por No Digas Nada - Una Vida de Charly García, biografía escrita por Sergio Marchi, y por la obra musical de Charly).
**Traducido por el autor, con el precioso auxilio de Marcela Viciano.
***Sujeito de sorte, canción del cantautor brasilero Belchior.
***
genio total!!!!
ResponderExcluirMarce, pero yo estaba muy ansioso por saber tu opinión sobre esta "entrevista"...
ResponderExcluirBesos de
Léo.
:o)
ResponderExcluirGracias, Agustín!
ExcluirSaludos desde Sampa,
Léo.
Gostei muito dessa entrevista ficticia, me fez lembrar o Charly dos mediados da década dos 90, aquele genio provocador de resposta rápidas que deixou a mais de um entrevistador na saia justa. Hoje em dia Garcia esta mais tranquilo, parece até ter achado uma paz interior. Claro que não deixa de ser innovador, mantem essa búsqueda creativa que o levou a acabar com Sui Generis e criar uma Máquina Progressiva, e depois Seru, e depois fazer dançar a Argentina na década dos 80's. Hoje esta montando um show no Teatro Colon, que chama Líneas Paralelas, onde pretende desmembrar as notas. Em fim um genio, tomara que venha aqui um dia. Aguante Charly Eterno!!!
ResponderExcluirYimy, muchas gracias por tu visita y tu comentario. Sí, por supuesto, pensé en el viejo Charly, pero él sigue escribiendo bellísimas canciones, sólo, como decís, encontró su paz interior, aunque una paz hirviente. Por tu buen portugués y tus palabras, creo que vivís en Brasil, verdad?
ExcluirSaludos,
Léo.
Olá Leo, tudo bem?, isso mesmo moro em Campinas e sigo a obra do Garcia faz mais de 20 anos, em todo esse tempo consegui todas as obras dele entre dscos e cds, Admiro muito o Charly, não só pela música, mas também pela personalidade dele, o autentico rock n roll way of life. Quiza a gente possa trocar uma ideia um dia. Gostei muito do teu blog. Abração
ExcluirValeu, Yimi! Eu moro em Sampa. Quando aparecer por aqui, dê um toque. Me adicione no facebook, assim a gente fica mais perto: https://www.facebook.com/leo.nogueira1
ExcluirAbração,
Léo.