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quarta-feira, 27 de julho de 2016
Esquerda, Volver: 9) O legado de Stalin
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Os Manos e as Minas: 23) Dodô e eu, eu e Dodô
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Por Fernando Freitas |
sábado, 16 de julho de 2016
Crônicas Desclassificadas: 176) Eu, invasor de corpo ou A infância roubada
Sinto uma legítima inveja quando vejo algum barbado (refiro-me a um adulto; a barba aqui no caso é pura retórica) contar com riqueza de detalhes sobre períodos ou passagens de sua infância. Eu não vivi minha infância. Melhor dizendo, eu não me lembro de ABSOLUTAMENTE NADA de minha infância. Quando revejo velhas fotos, fico deveras assombrado ao ver aquele moleque que, dizem, eu fui em situações e locais sobre os quais não me vem a mais vaga lembrança. Pior, muitas vezes me autoengano, sugestionado por parentes que contam sobre esse ou aquele fato, e com tamanha familiaridade, tanta proximidade, como se tais fatos tivessem ocorrido ontem, que chego mesmo a acreditar que me lembro deles(!).
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Crônicas Desclassificadas: 175) Pra quem o escritor escreve?

sábado, 9 de julho de 2016
O X do Poema – 6 anos de teimosia
Neste 9 de julho novinho em folha, O X do Poema completa 6 anos de teimosia pura, ou pura teimosia; como prefiram. Quando comecei, vendo tantos blogues baldios por este quarteirão virtual, não sabia realmente por quanto tempo ia ter fôlego pra me dedicar a esse gratuito (porém prazeroso) ofício; mas os textos foram nascendo espontaneamente (em sua maioria), colunas foram sendo criadas, leitores, colaboradores e divulgadores foram dando o ar da graça, e assim o bloguinho chega a seu sexto ano de resistência muito bem, obrigado! Durante esse período, fui vendo também o ir e vir de leitores, o surgimento de desafetos (é, a sinceridade tem seu preço), a sempre bem-vinda chegada de novos parceiros... E posso também me gabar de não ter fugido de temas espinhosos; a nova coluna Esquerda, Volver tá aí e não me deixa mentir.
terça-feira, 5 de julho de 2016
Cançonetas (7) + Trinca de Copas (36): Fernando Cavallieri, Marcio Policastro e Pedro Moreno
1) CIDADE ABERTA
Há algum tempo, pensando em minha relação de amor e ódio com a cidade de São Paulo, compus um soneto duplo batizado de Soneto Paulistano, que acabou ficando engavetado por falta de parceiro afim. Só que, há algumas semanas, quando fiquei sabendo que o usurpador Michel Temer era o primeiro presidente paulista em 110 anos, resolvi, num dos tantos encontros da MPB Universitária no Garagem Vinil, recitar o bendito double soneto e "dedicá-lo" ao Temerário. Fernando Cavallieri, que estava presente no dia, gostou do poeminha e me pediu autorização pra musicá-lo. Poucos dias depois, já rebatizada de Cidade Aberta, nasceu a canção que ora divulgo em primeira mão:
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