Neste 9 de julho novinho em folha, O X do Poema completa 6 anos de teimosia pura, ou pura teimosia; como prefiram. Quando comecei, vendo tantos blogues baldios por este quarteirão virtual, não sabia realmente por quanto tempo ia ter fôlego pra me dedicar a esse gratuito (porém prazeroso) ofício; mas os textos foram nascendo espontaneamente (em sua maioria), colunas foram sendo criadas, leitores, colaboradores e divulgadores foram dando o ar da graça, e assim o bloguinho chega a seu sexto ano de resistência muito bem, obrigado! Durante esse período, fui vendo também o ir e vir de leitores, o surgimento de desafetos (é, a sinceridade tem seu preço), a sempre bem-vinda chegada de novos parceiros... E posso também me gabar de não ter fugido de temas espinhosos; a nova coluna Esquerda, Volver tá aí e não me deixa mentir.
Entretanto, antes de continuar, como em meu blogue mando eu, e aqui não é a prefeitura de Beagá, nesta virada cultural particular queria abrir um parêntese pra bradar nosso mais recente "Independência ou morte!" em sua versão 2016, que é justamente... FORA, TEMER!!! Fecha parêntese. Bem, pra finalizar, como hoje é um feriado paulistano que caiu bem num sábado, não vou me estender muito mais, apenas queria, antes de encerrar o assunto, agradecer de coração por sua presença por aqui, afinal um blogue sem leitor é como um eunuco prestando homenagens a Onã... Com o perdão da triste imagem. Pra terminar (agora, sim!), deixo com vocês, como tem sido hábito nos anos anteriores, os links das 20 publicações mais populares de meu blogue nos últimos 365 dias. A elas, pois:
Entretanto, antes de continuar, como em meu blogue mando eu, e aqui não é a prefeitura de Beagá, nesta virada cultural particular queria abrir um parêntese pra bradar nosso mais recente "Independência ou morte!" em sua versão 2016, que é justamente... FORA, TEMER!!! Fecha parêntese. Bem, pra finalizar, como hoje é um feriado paulistano que caiu bem num sábado, não vou me estender muito mais, apenas queria, antes de encerrar o assunto, agradecer de coração por sua presença por aqui, afinal um blogue sem leitor é como um eunuco prestando homenagens a Onã... Com o perdão da triste imagem. Pra terminar (agora, sim!), deixo com vocês, como tem sido hábito nos anos anteriores, os links das 20 publicações mais populares de meu blogue nos últimos 365 dias. A elas, pois:
20º) Entrevistando: 10) Kana & Sander Mecca no Na minha Casa (Ano passado, meu mano Adolar Marin concebeu o ótimo e necessário programa musical e de entrevistas Na Minha Casa. Roubei pra minha coluna duas delas, com dois parceiros imprescindíveis em minha carreira.)
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19º) Crônicas Desclassificadas: 171) O Brasil de Jéssica e Val (Nessa crônica, trato de um dos melhores e mais importantes filmes brasileiros realizados nos últimos anos, Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert.)
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18º) Os Manos e as Minas: 21) A Estação Felicidade de Augusto Teixeira (Meu querido parceiro Augusto Teixeira está em estúdio gravando seu primeiro disco. Quando ele estava em campanha de financiamento coletivo, escrevi-lhe esse texto como forma de divulgação. Mas ainda vale a leitura.)
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17º) A Palavra É: 16) Morango (Uma pessoa amiga minha – que preferiu permanecer anônima – me desafiou a escrever sobre uma fruta de minha preferência. Não vacilei e decidi tratar sobre o morango.)
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16º) Crônicas Classificadas: 44) Oração na garrafa (Recentemente, perdemos o inestimável Mauro Dias, um dos mais sensíveis críticos musicais brasileiros e, de quebra, grande cronista. Como forma de homenageá-lo, trouxe pra meu blogue essa linda crônica sua.)
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15º) Filho da preta! – na boca dos leitores (5) – por Kléber Albuquerque (O querido Kleber Albuquerque, após leitura de meu romance, dedicou-lhe esse sensível e sincero texto que um dia ainda vou emoldurar e pendurar na parede da sala.)
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14º) Crônicas Desclassificadas: 167) Paris x Mariana (Crônica em que trato da nada saudável divisão dos brasileiros entre os que se sentiram tocados com a tragédia de Mariana, MG, e os que igualmente se chocaram com os atentados em Paris. Como se o sentimento em relação a uma tragédia anulasse o em relação a outra.)
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13º) Grafite na Agulha: 36) Os santos e as flores de Vanusa (Se esse disco não fosse maravilhoso – e é –, ainda assim teria valido a pena escrever sobre ele, tanto pela importância de Vanusa em nosso cancioneiro, quanto pela coragem de meu grande mano Zeca Baleiro em tomar a frente da produção musical desse disco. Parabéns a ambos!)
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12º) Grafite na Agulha: 37) Ainda são tempos de canção (Mais um primoroso trabalho! E como é bom quando podemos adjetivar de primoroso um trabalho de um amigo! Por isso, não tive dúvidas em escrever sobre o novo disco de meu mano Álvaro Cueva. Confiram!)
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11º) Trinca de Ouro: 9) Dany López (com Zeca Baleiro), Gabriel de Almeida Prado e Tavito (Nessa trinca, trato de três canções minhas gravadas pelos citados parceiros.)
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10º) Notícias de Sampa: 17) O que anda acontecendo no Teatro Imaginário da Fábrica de Caleidoscópios (Texto em que trato desse maravilhoso espaço que Kleber Albuquerque inventou no quintal de sua casa e que tem nos dado muitas alegrias.)
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9º) Esquerda, Volver: 6) Fragmentos de "A desobediência civil" e outros textos de Thoreau (Essa nova coluna que bolei tem dado o maior pé. Claro, tenho perdido alguns leitores, mas são ossos do ofício. Na prosa em questão, resgato alguns interessantíssimos pensamentos desse grande escriba estadunidense que foi Thoreau. Recomendadíssimo!)
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7º) Trinca de Ouro: 10) Marcela Viciano, Marcio Policastro e Zeca Baleiro (com Dois Africanos) (Nessa trinca, mais três canções minhas gravadas recentemente por parceiros, com destaque pra Mano Cidadão, primeira parceria minha com o Baleiro gravada por ele – numa coletânea do Plim Plim, mas tá valendo.)
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6º) Esquerda, Volver: 1) Por que você odeia (só) o PT? (Prosa inaugural dessa coluna. Pra quem não leu, vale a leitura. Aproveito e convoco-os a responderem a minhas indagações.)
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5º) Notícias de Sampa: 18) Chegou o Dia de São Nunca! (30 de fevereiro) (Texto em que divulgo o maravilhoso show que Sander Mecca e banda fizeram no Espaço Parlapatões quando do lançamento do clipe dessa canção minha e de Marcio Policastro que nos tem dado tantas alegrias. Ah, Zeca Baleiro divide os vocais com mano Mecca.)
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4º) Esquerda, Volver: 7) O que não queria magoar e o injuriado (Crônica em que confronto o velho novo Lobão e o novo velho Chico... Buarque, claro.)
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3º) Trinca de Copas: 31) Arnaldo Afonso, Edu Franco e Sonekka (Nessa trinca, trago à baila três recentes canções feitas com os parceiros ao lado.)
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2º) Crônicas Desclassificadas: 174) Eu sou mais ela, sou mais Zélia (Texto em que saí em defesa de Zélia Duncan quando de seu imbróglio com sambista que se ofendeu por vê-la indicada a um prêmio na categoria disco de samba.)
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1º) Trinca de Ouro: 11) Folk na Kombi, Iris Salvagnini e Sander Mecca (Nova trinca em que trato de três canções minhas gravadas pelos intérpretes ao lado. A saber: uma feita com Bezão, a segunda com Kana e a terceira com Zeca Baleiro.)
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Parabéns ao blog e ao seu criador. abcs
ResponderExcluirValeu, Cida!
ExcluirBeijão,
Léo.