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Por Rob Gonsalves |
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domingo, 30 de julho de 2017
A Palavra É: 26) Ponte
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Crônicas Desclassificadas: 187) Confissões de um homem preso fora do artista

domingo, 23 de julho de 2017
Pra não passar em branco o sétimo ano do blogue

terça-feira, 18 de julho de 2017
A Palavra É: 25) Frio
Apesar de meu descarado humor, meu hábito hilário (e um tanto otário) de fazer graça, meu incendiário ardor e meu jeitão de boa-praça, no fundo eu sou um triste. Na tristeza consiste minha alegria. E, quem diria?, chega a ser um paradoxo. É que nos sentimentos nunca fui muito ortodoxo. Lamento. Vivo em conflito entre o feio e o finito, entre o nem e o mal, entre o apimentado e o sal. É quase um desacato, um grito. Por isso sou grato à tristeza, que é quem me faz ver com clareza o breu que me ilumina. Ela é gente-fina! E ainda agrega valor (ui!) a minha dor. E, como todo triste que se preze, sou expert em viajar na maionese.
domingo, 16 de julho de 2017
Os Manos e as Minas: 29) Eu e Teju Franco — Dois olhares (e uma canção) sobre a juventude
1) Síndrome de Benjamin Button
Por Léo Nogueira
Pra mim, existem dois tipos de seres humanos: os que têm filhos e os que não têm. Eu, pertencente à segunda categoria, muitas vezes me flagro, com certa inveja e meio como se eu fosse um ET, observando (admirando) as relações entre pais e filhos. E dessas observações constatei uma coisa: a paternidade envelhece — ou amadurece; como queiram. É que, quando vejo um pai com um filho, noto que o senso de responsabilidade daquele faz que ele pareça mais velho do que realmente é, e o vejo como se ele fosse muito mais velho que eu, mesmo que se trate de um moleque. Mas, pensando bem, talvez o inverso é que seja a grande verdade: eu que, por não ter filho, às vezes ajo inconsequentemente, como se o moleque fosse eu. Não à toa, vira e mexe esqueço minha idade e gosto de imaginar que tenho ainda... mas, afinal, qual é minha idade mesmo?
quarta-feira, 12 de julho de 2017
A Palavra É: 24) Dor

Ah, a dor... De certa forma, ouso dizer que talvez eu adore a dor, mas quando ela está a-dor-mecida, quando ela está dor-mente, quando ela está dor-mindo. Quando ela está no dormitório da dor. Mas aí de repente ela desperta e vira um ar-dor, e eu já não posso mais segurar o an-dor. Em certos momentos, nem consigo mesmo andar. E eu não sei onde vai dar a dor. Claro, talvez eu esteja apenas dourando a dor, porque uma dor de alma não é uma dor de dente, embora seja mais urgente. É que ela zoa o radia-dor, e dor-avante passa a durar. Meio que nem um doremi. E eu me sinto duro por fora e como que drogado por dentro. Ali, bem onde a dor tem seu centro.
domingo, 2 de julho de 2017
Crônicas Desclassificadas:186) A flor e o Espinoza

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