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terça-feira, 24 de agosto de 2010
Ninguém me Conhece: 8) A felicidade triste de Ceumar

quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Ninguém me Conhece: 7) Lúcia Santos, sem tarja
O Sopa de Letrinhas, pra quem não conhece, é um sarau (des)organizado há anos por Vlado Lima. Quem já foi sabe o que é. Quem nunca foi, lendo o texto que escrevi a respeito de seu mentor intelecnorante (Vlado Lima, 86% Mau) terá uma ligeira ideia da “bagaça”. Ou então, indo ao bar Lua Nova na última sexta-feira de cada mês (leve dentes de alho e crucifixos!). Foi justamente numa dessas noites que conheci Lúcia Santos.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Essa Letra Vai Dar Samba?
Caríssimos:
Tomei a iniciativa de participar do concurso Essa Letra Vai Dar Samba, organizado por Leoni e Walter Ribeiro. Tô na 5ª eliminatória, com a letra Receita do Samba, interpretada por Sonekka. As votações podem ser realizadas apenas nos dias 18 e 19 de agosto. No link abaixo dá pra ver/ouvir as concorrentes:
Tomei a iniciativa de participar do concurso Essa Letra Vai Dar Samba, organizado por Leoni e Walter Ribeiro. Tô na 5ª eliminatória, com a letra Receita do Samba, interpretada por Sonekka. As votações podem ser realizadas apenas nos dias 18 e 19 de agosto. No link abaixo dá pra ver/ouvir as concorrentes:
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Ninguém me Conhece: 6) O centro está em todas as partes de Kléber Albuquerque
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foto: Drika Bourquim |
Em minha trajetória musical identifico quatro fases evolutivas de maior impacto sobre meu estilo: Chico Buarque foi meu jardim da infância, pois foi ouvindo-o que senti por vez primeira a necessidade de compor, ainda que rusticamente imitando-o; Élio Camalle foi meu ensino fundamental, por seu intermédio aprendi a não pretender ser Chico Buarque; tive em Kléber Albuquerque meu ensino médio, quando o descobri, passei a ser mais criterioso na busca pela originalidade; já o espanhol Joaquín Sabina foi meu ensino superior, suas canções me ensinaram que há degraus acima da originalidade passíveis de ser galgados por quem não teme quedas e aprende a fazer amor com as palavras. Houve outros, obviamente, mas considero estes os quatro pilares fundamentais na construção de Léo Nogueira (que segue em obras – e aberto pra balanço). De Chico Buarque todos já falaram; de Élio Camalle vivo falando; de Joaquín Sabina tratarei em seu devido tempo; neste relato quero traçar algumas impressões acerca de Kléber Albuquerque:
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Ninguém me Conhece: 5) Daisy Cordeiro, absoluta!

sábado, 7 de agosto de 2010
Crônicas Classificadas: 1) O amor acaba
Eu não seria dependente do vício de escrever se não tivesse começado por um vício maior: o da leitura. Um belo dia, minha mãe trancou o portão e me disse: "A partir de hoje, é do portão pra dentro!". Não sabia ela que, a partir daquele dia, me condenava ao vício supracitado. Ainda hoje me pergunto: se ela soubesse, será que teria deixado o portão aberto? O fato é que não deixou, e, depois de drogas pesadíssimas, cá estou neste espaço, traficando palavras. E, não contente em traficar as minhas, tive a ideia de compartilhar com os possíveis leitores textos que me arrebataram. Como tenho a malfadada coluna Crônicas Desclassificadas, optei por, como contraponto, batizar esta de Crônicas Classificadas.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Ninguém me Conhece: 3) A felicidade segundo Élio Camalle

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