sexta-feira, 9 de julho de 2021

O X do Poema, 11 anos

Hoje, este espacinho completa 11 anos de existência. Entretanto, não há muito o que comemorar em meio ao pandêmico pandemônico que tem nos assolado. Nestes últimos 12 meses, publiquei cerca de dez textos apenas. Quem sabe um dia eu volte a escrever com mais frequência; mas por enquanto tenho me dedicado mais à literatura, e ando mesmo um tanto taciturno, pouco presente até nas redes (antis)sociais. Bom, não devo estar fazendo falta nem lá nem cá.

Pra não dizer que tudo são espinhos, há no horizonte duas flores em vias de desabrochar: uma é o CD Um Mundo em Nós, produzido por Augusto Teixeira Leo Costa e todo dedicado a minha obra poético-musical, que conta com muitas participações vocais e tem como intérprete em todas as faixas o próprio Augusto. Esse disco deve estar em todas as plataformas digitais certamente entre agosto e setembro; a segunda flor é o lançamento de meu terceiro romance, Dia de São Nunca, cujo título roubei de uma parceria com Marcio Policastro que por sua vez foi gravada também por Sander Mecca com participação de Zeca Baleiro. O livro sai pela Kotter Editorial, que fez uma bela avaliação dele e optou por integrá-lo a seu acervo literário, o que me deixou esperançoso quanto ao futuro, principalmente porque, se Deus quiser, estarei no Brasil entre novembro e dezembro próximos pra lançá-lo.

Isto posto, despeço-me da galera leitora e amiga prometendo voltar a qualquer momento em que algo me motive a tornar a escrever minhas croniquetas picaretas.

Um grande abraço (e cuidem-se),
レオ。

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