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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Ninguém me Conhece: 54) Desaguando nos rios de Mauricio Lyra

terça-feira, 25 de outubro de 2011
Crônicas Desclassificadas: 24) Aqueles Olhos Verdes

quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Entrevistando: 1) Álvaro Cueva (por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa)
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Álvaro Cueva |
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Crônicas Desclassificadas: 23) De pedras e vidraças
Se nos aproximamos demais de um quadro, não somos capazes de apreciá-lo em sua totalidade. Nosso campo de visão fica restrito. Mas, se experimentamos dar um passo atrás, e mais um, e mais um, percebemos que, quanto mais nos distanciamos dele, mais (e melhor) conseguimos admirá-lo. Da mesma forma, se nos distanciamos demais, voltamos a perder a capacidade de observação. O que quero dizer com isso? Que cada um de nós deve procurar a distância mais coerente que nos propicie admirar a qualidade de uma obra confortavelmente. É uma questão de foco.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Joaquín Sabina en Portugués: 8) Zebeto Corrêa e a versão de "A mis cuarenta y diez"
Recentemente escrevi uma crônica que deu o que falar, Música Não É Futebol, que tratava, do ponto de vista musical, da rejeição midiática a toda uma geração de artistas que andam por volta dos 40 anos. Falando nisso, este 2011 é justamente o ano em que completo quatro décadas de vida! Puxa, nem mesmo eu acredito! Ainda me vejo como um moleque (e não poucas vezes ajo como um). O interessante é que, quando converso com amigos de minha geração, vejo neles esse mesmo sentimento de juventude tardia, temporã, duradoura, ou sei lá o quê; diria mesmo certa sensação de angústia de quem se sente guiando numa estrada que não sabe onde vai dar...
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Crônicas Classificadas: 14) MPB de Q? (Marianna Leporace vs. Vlado Lima)
Como já declarei aqui várias vezes, faço parte de uma lista virtual que versa acerca de música, chamada M-Música. Trata-se de uma lista democrática, que acolhe cantores, compositores, poetas, jornalistas, críticos, músicos e afins. Gente de várias regiões do Brasil e do mundo e dos mais variados estilos e sotaques, obviamente. E, como em todas as relações, lá não faltam arranca-rabos, polêmicas, discussões, mas sempre tendo a música como foco (ou quase sempre) e sempre tendo o respeito em primeiro lugar (ou quase sempre). Já que ultimamente discussão acerca de música não tem estado muito em voga, e já que a ótima cantora Marianna Leporace sentenciou que meu blog "pode ser um grande veículo de divulgação de artistas independentes, um jornal, um lugar de críticas e de boas discussões - ele tem potencial pra isso", visto a carapuça e trago a público (com a autorização de seus protagonistas) saudável discussão interna m-musgueira entre a já citada Marianna (ótima cantora carioca, com um trabalho dos mais honestos, sensíveis e produtivos), mpbista de carteirinha, voz vinda lá do país e do tempo da delicadeza, e Vlado Lima (paulistano, cantor, compositor, agitador cultural, dono do novo reduto caiubista, o Bagaça, y otras cositas más), que se encontra na outra extremidade da criação musical, um verdadeiro udigrudi, um fantístico e um porno-punk-poeta roqueiro-sambista que, pra ser maldito, carecia de ser um pouco mais conhecido. Ou não...
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Trinca de Ouro: 3) André Mastro (+ Marcio Policastro), Mariana Platero (+ Kana) e Thiago Varzé
1) AVELÃ
Quem me apresentou Thiago Varzé foi o premiado músico Sérgio Bello (o mais recente parceiro de Cazuza, após vencer o concurso Musique Estadão, no qual musicou letra inédita do ex-Barão Vermelho), que na época estava a cargo dos arranjos do primeiro CD do moço, Áudio Retrato. Nesse primeiro trabalho, Thiago gravou Néctar, parceria minha com Élio Camalle.

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