terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Trinca de Copas & Trinca de Ouro - Prefácio

Depois de tanto tratar da vida alheia, tomei coragem e resolvi advogar em causa própria. Explico: Pelas minhas contas, já ultrapassei as 500 canções. A maioria delas, infelizmente, continua inédita, mas, de uns tempos pra cá, a procura por elas por parte de cantoras ou parceiros tem aumentado, lenta, mas gradativamente. Então, pensei que, se tenho um espaço que trata de música, seria muito burro se não o aproveitasse pra divulgar também as minhas. Ainda mais agora que, por conta de tantas "colunas", cada vez mais leitores têm passado por aqui. Vai que cantores/as que não sofrem de preguiça também resolvem visitar meu espacinho pra garimpar canções, né?

Por conta disso, resolvi inaugurar mais duas "colunas". Na primeira, que denominei Trinca de Copas, trarei sempre três canções novas (ou seminovas), com os respectivos parceiros e histórias. Também utilizarei minha página no Caiubi pra disponibilizá-las em registro primeiro, por mais Tosco Records que seja, mas com a vontade (e a verdade) de mostrá-las em seu estado bruto, pós-parto. Assim, já começo pedindo desculpas àqueles que porventura tenham os ouvidos mais sensíveis. A estes indico a segunda coluna, Trinca de Ouro, na qual farei exatamente a mesma coisa, só que, dessa vez, com canções que foram gravadas por vozes de grande coração. E as disponibilizarei na página de meu blog que tenho no Caiubi.

Claro que não seguirei uma ordem cronológica exata, radical, intransigente, mesmo porque não se pode confiar cegamente nos correios, muito menos nos e-mails. E também há a questão da boa vontade do parceiro, seus humores, sua disposição pra gravar um emepetrezinho básico e sincero e lá lá lá. Da mesma forma que há sempre aquele(a) cantor(a) que, depois do CD lançado, se esquece do humilde compositor que tão nobremente lhe forneceu sua canção, e ignora assim a lei do bumerangue... Mas não reclamemos, não nos justifiquemos (a reclamação e a justificativa são duas características dos que morrerão sem passar pela vida)... Como Elza e Chico, simplesmente... Façamos!

Até já!

4 comentários:

  1. Há que se tomar sempre a melhor medida, querida. Hehe!

    Beijos do
    Léo.

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  2. Parceirão, acho que vc faz o correto, pois o mundo é dinâmico e temos sempre que criar novas fórmulas para recontar nossas histórias que, evidentemente, nos levam ao encontro de novas histórias.
    Desejo sucesso e força para a sua caminhada!

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  3. Salve, Cláudio! Nessa caminhada estamos na mesma estrada.

    Abrção do
    Léo.

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