Novidades n'O X do Poema

Preciso leitor, preciosa leitora (roubando a ideia do Zé Roberto Torero):

Este datilógrafo amador (um dia ainda meto um Osmar nas ideias!), vulgo Neander Tal, aos poucos vai se inteirando das modernices sem fim do uni-verso virtual; claro, a passo de cágado (cuidado com o acento - e com C, faz favoire!), mas não deixa de ser um passo à frente (um pra frente, dois pra trás...). E a última das novidades deste espaciúnculo é que agora descobri uma ferramenta que facilita, e muito!, minha vida e, consequentemente, a de vossa liturgia, a tal da nuvem de som, mais conhecida como Sound Cloud...

E o quico? O quico é que agora não preciso mais de links e janelas e veredas pra que vossa mercê possa fazer o que realmente importa aqui, que é ouvir a música dos homenageados, pois, no próprio texto, ela, a musa música, já vos estará esperando num clicar de rato. 

Peço apenas um pouco (mais) de paciência, pois tempo pra mim é artigo de luxo (e em falta no mercado); somando-se a isso minha tão cantada e decantada lentitud, o que posso prometer é que, de acordo com o tao do time (que is money), disponibilizarei em todos os respectivos textos corresponsales as respectivas canções.

Por ora, basta agregar, pra que conste nos autos (com U, faz favoire!), que já estão devidamente soundcloudizados todos os textos do Joquín Sabina en Portugués, o Dose Tripla de Sonekka, o Las Lecciones de Inés Saavedra e o Guilherme Rondon? Claro que Sim!... Outros virão, ficai atentos no link... Aliás, não carecemos mais de links e outros trinques (só drinques), basta manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo, segundo Franco (não me refiro ao Moacir).

Por último, acrescento que doravante diminuirei duas canções nos Ninguéns me Conhece da vida, ou seja, de cinco passarão a ser três, mas prometo caprichar na escolha, assim sempre ficará um gostinho de quero mais (espero). Isso também é no intuito de frear minha  expansividade (e evitar possíveis processos dos homenageados). No mais, segundo Lúcia Santos e o haiku, digo, haicai, quem não diz com três menos dirá com cinco.

Ah, minhas páginas do Caiubi e do Caiubi continuam lá, firmes e fortes que nem geleia (sem acento agora, faz favoire!), um cadim mais desafogadas de tanto xisdopoemismo. Visitai-as! E até a próxima edição extraordinária... E convidai os de vinte a vir, pois nós é jeca mais é joia!