Mais tarde, andamos cerca de 30 minutos até chegar ao Kumon, famosa escola japonesa que tem filiais no mundo todo e que tem seu forte no ensino de matemática e idiomas por meio de apostilas de exercícios que o aluno leva pra fazer em casa e traz de volta pra que a correção seja feita em sala. Eu, que já havia estudado esse método no Brasil durante cerca de um ano, fiz um teste de meia hora e recomecei a partir da fase D. Ganhei também dois CDs com áudios dessa fase. Dali, fomos jantar no Himonoya, um charmoso restaurante todo de madeira, à moda rústica. De entrada, já pedimos duas canecas plus de chope (estava uma delícia) e fomos nos divertindo pedindo pratos pequenos aos poucos, o que me lembrou as tapas espanholas. Terminamos a noite bebendo um delicioso saquê geladinho. Detalhe: era meu aniversário, mas Kana não lembrou. No entanto, não poderia ter comemorado em lugar melhor.
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À noite, voltamos ao bar da véspera; Kana fez questão de que dessa vez comemorássemos "oficialmente" meu aniversário (consciência pesada)...
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Domingo, dia 3, fomos ao shopping Lazona Kawasaki Plaza, na loja Jins, onde fiz um exame de vista gratuito e comprei novos óculos (na verdade, ganhei de minha sogra), que me serão entregues em uma semana. Chamou-me a atenção o fato de ser atendido, gratuitamente, por funcionários que, embora não sejam oftalmologistas, dominavam a técnica com destreza e gentileza. O rapaz que me atendeu era muito simpático e competente. Senti-me um rei. De quebra, com o auxílio de Kana escolhi duas armações bem charmosas (sempre gosto de ter uma de reserva... Sagitariano, sacumé). Mal vejo a ora de estreá-las.
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PS fotográfico (mais umas "artes" dos alunos japoneses):
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| arte do sobrinho-neto de Kana |
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