
Colunas
- Crônicas Desclassificadas (195)
- Ninguém me Conhece (86)
- A Palavra É (51)
- Grafite na Agulha (50)
- Crônicas Classificadas (49)
- Os Manos e as Minas (40)
- Trinca de Copas (40)
- Esquerda Volver (32)
- Textos Avulsos (28)
- Notícias de Sampa (23)
- Joaquín Sabina en Portugués (19)
- Eu Não Vi Mas Me Contaram... (16)
- Entrevistando (15)
- Um Cearense em Cuba (15)
- De Sampa a Tóquio (14)
- Trinca de Ouro (12)
- 10 textos recomendados (10)
- Cançonetas (9)
- Canções que Amo (6)
- Minhas Top5 (5)
- Versão Brasileira (5)
- Cinema & Cia. (3)
- No Embalo da Toada (3)
- A Caverna de GH (2)
- Canções em Colisão (2)
- PodCrê (2)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Ninguém me Conhece: 72) Brindo por Andrés Calamaro

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Notícias de Sampa: 6) Tavito's Birthday 2013
Falar a respeito de reconhecimento atualmente é assunto pra não poucas laudas. Parece que a coisa funciona na base do inversamente proporcional. Quanto menos conteúdo, mais reconhecim... Não, ia escrever uma palavra pensando em outra. A frase que ficou capenga se referia a fama, que não tem, necessariamente, que ver com reconhecimento. Podemos apontar e dizer "lá vai um famoso" sem, contudo, conferir-lhe mérito. Por isso hoje a profissão mais rentável é a de famoso, que, em boa dose, é o talento que certo indivíduo possui pra ser conhecido pela falta de qualificações, em outras palavras, talento.
domingo, 20 de janeiro de 2013
Crônicas Desclassificadas: 68) O livro de Lídio
Lídio penentrou naquela biblioteca que mais parecia um parque de versões e aleitoriamente ex-colheu um livro e o abriu. Mas aquele não era só um livro, era, mais que isso, um poço. De forma que este se apoçou dele, poçoindo-o mais quanto mais Lídio caía, meio assim como quem sobrevaga, engolendo a desgravidade, grávido de palavras até então em tranhas, neolongando a paraqueda como uma borboletra, até chegar ao texto chão e salvo. Ficou alguns segundos assim, teceiro, minuteando entendercido, descompaginado, acostumolhando os olhos no emaralhamento de letras, até que se sentiu melhor, acentou os pés nas vogais, calçou duas vírgulas e saiu entrelinhando por antalhos, no encauso de parágrafos paralelepítetos.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Crônicas Desclassificadas: 67) Conto de babas
Dizem que quando a gente deseja muito uma coisa, mas MUITO MESMO, todo o universo conspira pra que consigamos obter o objeto de desejo. Com Naldinho acontecia justamente o contrário. Estava às vésperas da maioridade e ainda era BV (boca virgem), cabaço de boca. O outro cabaço perdera fazia alguns meses, quando dera umas bandas pelo centro e encontrara uma espécie de casa de assistentes sociais pra problemas íntimos. Só que a profissional a quem coube atendê-lo, por mais que fosse competente, fora categórica e respondera-lhe na lata que "Beijar eu não beijo!".
sábado, 12 de janeiro de 2013
Crônicas Desclassificadas: 66) O trabalho segundo Lavorato

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Ninguém me Conhece: 71) Vinicius Calderoni, falando bonito

Foi no Café Piu Piu, faz alguns anos. Lembro que eu estava lá, com Kana, pra assistir ao show de lançamento do ótimo CD Já Era Hora, do não menos ótimo Affonso Moraes, compositor veterano e parceiro querido. O Piu Piu tinha o costume (acho que ainda tem, faz um tempinho que não apareço por lá) de fazer um intervalo no meio de cada show, pra faturar, claro, nada mais justo. E foi aí que o acontecimento se deu. Existem algumas canções que, de tão boas, lembramo-nos exatamente de quando e onde as ouvimos pela primeira vez. Foi o caso desta. O técnico de som da casa pôs um CD pra tocar e...
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Crônicas Desclassificadas: 65) Literatura brasileira em trocentos tons de cinza

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Crônicas Desclassificadas: 64) O novo velho oeste

Assinar:
Postagens (Atom)