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domingo, 29 de dezembro de 2019
Crônicas Desclassificadas: 196) As aventuras de um apátrida no Século 19

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
Os Manos e as Minas: 34) Meus três salvadores no Japão (parte 1) — A bênção, Afonso Padilha!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
Notícias de Sampa: 24) Lançamento de "A Confraria dos Mascarados"
Depois de dois anos longe de casa, foi com imensa alegria que reencontrei os amigos do peito dia 22 último no lançamento de meu novo romance. Entretanto, percebi um tanto frustrado que não tô com essa bola toda, pois achei que após esse longo período minha presença em solo pátrio iria mobilizar mais gente nesse evento, mas não foi o que aconteceu. Entendo que os tempos são outros e que a galera anda um tanto dispersa mesmo, mas minha expectativa era a de ver mais amigos. Como as férias passam num piscar de olhos e semana que vem já volto pra Terra do Sol Nascente, aproveito pra encarecidamente convidar aos que não foram ao primeiro lançamento a que prestigiem o próximo, que já vai ser como uma espécie de bota-fora.
sexta-feira, 8 de novembro de 2019
Notícias de Sampa: 23) Um mundo em nós... e em vocês!

Como diz um famoso verso de Los hermanos, canção de Atahualpa Yupanqui imortalizada por Mercedes Sosa (e também cantada brilhantemente por Elis Regina), "yo tengo tantos hermanos, que no los puedo contar", eu também tenho a alegria de ter um incontável número de irmãos, manos, brous, que são amigos e parceiros sem os quais minha vida teria sido muito mais triste e sem significado. Durante estes dois anos vividos aqui no Japão, tenho sentido na pele (e na alma) a falta deles, da proximidade física, do abraço e do beijo, dos encontros etílicos repletos de gargalhadas, das vozes de consolo nos momentos difíceis ou simplesmente de seu silêncio compreensivo a meu lado nalgum momento de pranto. De sangue, tenho apenas um irmão; mas ao longo da vida fui encontrando tantos outros... que no los puedo contar.
quinta-feira, 17 de outubro de 2019
A Caverna de GH: 2) Entrevista com o peixe
E eis que o grande Gregory Hamyl está de volta com mais uma de suas interessantíssimas histórias. Quer dizer, já era pra ele ter voltado há muito tempo; eu é que andava um tanto atarefado e por isso — e por outros motivos urgentes que roubaram seu lugar na fila — me vi obrigado a adiar este tão esperado momento. Aliás, e por falar em momento, evitando o spoiler acrescento apenas que este continho que GH nos traz é uma verdadeira metáfora, não diria nem dos tempos atuais, visto que cada tempo tem elementos semelhantes às figuras deste conto, mas que cai como luva nas mãos da atualidade não há dúvida. Em sua prosa de estreia por aqui, gastei dois parágrafos pra apresentar a ele e a sua obra; desta vez, economizo um, pra que mais rápido cheguemos ao prato principal. Com vocês:
quinta-feira, 3 de outubro de 2019
Esquerda, Volver: 25) A merda de Milton no ventilador + artigo de Teju Franco
Todos nós temos certa parcela de culpa nessa merda que virou a música brasileira, de Milton Nascimento a mim e passando por todas as demais instâncias, sejam pra lá dele, pra aquém de mim ou entre o hiato que nos separa. Milton e sua geração têm culpa porque sempre se acharam os fodões, os insuperáveis e pouco (ou nada, variando de artista a artista) fizeram pra que as gerações posteriores a eles tivessem as mesmas oportunidades. Claro, tinham suas próprias preocupações — justificáveis —, sobretudo depois do advento do rock nacional, que derrubou as verbas que as gravadoras lhes regalavam, e mais ainda depois de Collor, que institucionalizou a merda musical... mas custava dar uma mãozinha? Vai que, ajudando o outro a subir, este que subia podia puxá-los da areia movediça onde caíram tantos desses medalhões.
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
Crônicas Desclassificadas: 195) A loira da loja de conveniência
Escrevi este conto/crônica há exato um ano menos dez dias (hoje, quando o publico, é madrugada de 17 de setembro de 2019). Quase o havia esquecido, quando me deparei com ele ali, quietinho e esperançoso entre meus guardados. Resolvi que era tempo de lhe dar voz (vida?). Antes, acrescento apenas que, claro, é uma obra de ficção.
segunda-feira, 2 de setembro de 2019
Cinema & Cia.: 3) Resenha crítica a Chatô, o filme
Meu estimado amigo Carlos D'Orazio — funcionário público em horário comercial, boêmio desses que varam a madrugada só pra despertar o sol, cantor à procura da nota perfeita, tocador de violão em outras rodas, compositor avulso e roteirista inédito (ou seria compositor inédito e roteirista avulso?) — certa vez criticou minha postura de blogueiro "chapa-branca", ou seja, que só escreve pra falar bem de outrem, e acrescentou que não tenho muitos leitores porque o que interessa a estes é a polêmica, o texto descaradamente escrito com o intuito de atingir (ou falar mal de) alguém. Respondi-lhe que meu tempo é muito precioso pra gastar com quem não vale a pena, mas ao mesmo tempo lhe passei a batata quente, convidando-o a ser o autor de um desses textos e prometendo-lhe que, se assim o fizesse, oferecer-lhe-ia espaço nesta humilde morada. Ele, ousado como é, não se fez de rogado e, pouco tempo depois, saiu-me com esta prosa que ora os convido a ler pra que tirem suas próprias conclusões — não só quanto ao texto de D'Orazio, mas também a sua polêmica opinião sobre polêmicas.
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
A Palavra É: 48) Resistência
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
Grafite na Agulha: 49) O adeus a Sydney Valle + seu "Você ainda não ouviu nada!"

segunda-feira, 22 de julho de 2019
Minhas Top5: 4) Aos pés de João Gilberto

quarta-feira, 17 de julho de 2019
A Caverna de GH: 1) A lava do solo
Este novo ano que se inicia por aqui, em meu humilde bloguinho, traz uma novidade: uma coluna nova, chamada A Caverna de GH. GH é meu querido Gregory Hamyl, um multiartista talentoso pra caramba que será o dono e senhor da coluna. Ou seja, todos os textos publicados nela serão dele, que, por ser um pensador de alta periculosidade, procurado inclusive pela PI (Polícia dos Ignorantes), optou por manter-se escondido atrás desse nome artístico, pseudônimo, codinome ou seja lá o que seja. Antes de irmos à prosa, e a título de prefácio, comento apenas que o primeiro conto se trata de criação de metaforismo ímpar, assim sendo pedi a Gregory que me explicasse o contexto, o que o autor havia querido dizer com o que escreveu, e ele me mandou uma dissertação que resumo no parágrafo seguinte.
quarta-feira, 10 de julho de 2019
Nono aniversário d'O X do Poema

quinta-feira, 27 de junho de 2019
A Palavra É: 47) Fogueira

segunda-feira, 20 de maio de 2019
Crônicas Desclassificadas: 194) A química acaba
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por Francisco Daniel |
quinta-feira, 2 de maio de 2019
Esquerda, Volver: 24) Lula Livre — muito mais que um samba
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por Malu Freire |
quarta-feira, 3 de abril de 2019
A Palavra É: 46) Travessia

terça-feira, 5 de março de 2019
Canções em Colisão: 2) Verdades e mentiras ilusórias
O colega Miyage, que, além de químico, professor universitário e músico, tem um interessantíssimo blogue em que heróica e diariamente escreve sobre música brasuca (este: 365 canções brasileiras), desafiou-me a não deixar a peteca desta coluna cair. Aceitei o desafio e cá estou, iludindo (mesmo sem ter o dom).
No Brasil parece que não, pois estamos sempre atrasados quando nos comparamos a outros povos, mas em geral com o passar do tempo o mundo melhora, a civilização avança, as pessoas mudam e com elas seu comportamento. E os compositores, assim como os escritores, cronistas e quetais, têm sido repórteres de sua época. Tá, nem todos, claro, mas grande parcela deles (a mais significativa, eu diria). Por essas e outras é que não podemos simplesmente criticar inconsequentemente certas obras sem entender o contexto social do momento em que foram criadas.
***

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Cinema & Cia.: 2) As asas de Bruno Ganz (e os anjos de Lucio Dalla)
É inexplicável pra mim como sinto um enorme desejo de escrever sobre a morte de alguns artistas — alguns dos quais, como Bruno Ganz, que nem significaram tanta coisa assim em minha vida — e silencio sobre a de outros que amei... A única explicação que me vem pra isso é que, como não me pagam pra escrever, deixo-me levar pelos anjos (demônios?) de meu coração, que me sopram às vezes sentimentos dos quais nem me lembrava mais de ter sentido. Como foi pra mim começar essa viagem não a bordo de um avião, mas das asas de Bruno Ganz, de cujo rosto me lembro de uma série de outros filmes, mas que me marcou por dois. A eles, pois:
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
Cinema & Cia.: 1) Sexo, além do prazer
Há alguns dias, meu amigo Antônio Carlos me desafiou a publicar no facebook fotos de dez filmes que marcaram minha vida — um por dia. Só que, de acordo com as regras da brincadeira, eu não podia comentar os respectivos filmes. Resignado (e um tanto contrariado), obedeci; entretanto, nasceu-me então a ideia de criar aqui no blogue mais uma coluna, desta vez tratando exclusivamente de cinema. Minha ideia era começar pelos dez filmes cujas fotos publiquei no fb, mas uma série e um filme a que assisti recentemente me fizeram mudar de opinião. De modo que a coluna que ora estreia resolvi que tratasse justamente de...
sábado, 2 de fevereiro de 2019
Minhas Top5: 3) Eu, bêbado; Elis, equilibrista

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Minhas Top5: 2) Outro retrato de Djavan
Fuçando num grupo do facebook dedicado a Jorge Drexler, descobri que esse uruguaio cidadão do mundo acaba de fazer uma linda participação no mais recente trabalho de Djavan, Vesúvio, cantando uma versão em espanhol de uma das canções desse disco. Bastou isso pra eu me pôr a reouvir Djavan, este que, como Lulu, é um hitmaker de mão cheia. Só que Djavan, embora tenha também uma veia pop acentuada, é mais, digamos, classudo, jazzístico e emepebístico, tanto em suas melodias elaboradas quanto em suas letras únicas — e não raro ininteligíveis, dizem as más línguas.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
Minhas Top5: 1) Lulu de todos os Santos
Gosto de cochilar ouvindo música, e cada vez escolho um artista diferente pra (re)ouvir, o que não deixa de ser também uma viagem no túnel do tempo rumo a meu passado. Recentemente, o escolhido foi Lulu Santos, e, enquanto ressonava (e ele ressoava), tive a ideia de usar mais uma vez meu blogue pra prestar outras — e novas — homenagens a esses tantos artistas que fazem parte de minha memória afetiva; assim, enquanto suas canções faziam ligação direta entre meus tímpanos e meu coração, bolei a estrutura e batizei de Minhas Top5, coluna que estreio agora, e, como Lulu foi a mola propulsora, começo por acertar minhas contas com ele.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Versão Brasileira: 4) "Alto el fuego", por Augusto Teixeira + textinho de feliz ano novo

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