Vejam vocês como as biografias são importantes: estou me deliciando atualmente com O Anjo Pornográfico, biografia de Nelson Rodrigues escrita por Ruy Castro.
E, pensando nisso, veio-me à mente um pensamento: se damos tanto valor à
literatura de ficção, por que achamos biografia uma arte menor? Aliás, a
História com agá maiúsculo não é uma espécie de biografia da
humanidade? Pra mim só existem dois tipos de literatura: a boa e a ruim.
Se é poesia, romance, crônica, ensaio etc., não importa. Importam, sim,
a qualidade do texto e a maestria do autor. Isto posto, volto a Nelson.
Dizia da importância das biografias. Eu, que gosto tanto de escrever,
sobretudo contos, lendo essa pérola da pena castrista, tive um
insight... Perdão pela má palavra, quis dizer que tive uma...
iluminação?
Pode ser. Na verdade, a ideia nem é original. O fato é que descobri que eu, assim como Nelson (Adoniran, Noel...), sempre gostei de escrever ficção inspirada na realidade. Assim, pensando em seu A vida como ela é, tive a ideia de criar uma coluna na qual eu escrevesse contos inspirados em fatos reais. E mais, gostaria que vocês, raros – e por isso caros – leitores, ajudassem-me, enviando possíveis temas. Depois, garimpá-los-ei e selecionarei os que virão ao mundo na forma de contos. Prometo mudar nomes, e só citarei a fonte se esta assim mo permitir. Apenas peço a gentileza de que aceitem que o tema não venha a ser, necessariamente, 100% fiel aos fatos. Afinal, a ficção tem lá suas liberdades, todos sabemos. Estamos combinados? Ah, o título que pensei pra coluna é: Eu Não Vi, Mas Me Contaram... (no tribunal eu nego. rsrs)
Pode ser. Na verdade, a ideia nem é original. O fato é que descobri que eu, assim como Nelson (Adoniran, Noel...), sempre gostei de escrever ficção inspirada na realidade. Assim, pensando em seu A vida como ela é, tive a ideia de criar uma coluna na qual eu escrevesse contos inspirados em fatos reais. E mais, gostaria que vocês, raros – e por isso caros – leitores, ajudassem-me, enviando possíveis temas. Depois, garimpá-los-ei e selecionarei os que virão ao mundo na forma de contos. Prometo mudar nomes, e só citarei a fonte se esta assim mo permitir. Apenas peço a gentileza de que aceitem que o tema não venha a ser, necessariamente, 100% fiel aos fatos. Afinal, a ficção tem lá suas liberdades, todos sabemos. Estamos combinados? Ah, o título que pensei pra coluna é: Eu Não Vi, Mas Me Contaram... (no tribunal eu nego. rsrs)
Já escrevi os dois primeiros. Até já!
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