Considero Celso Viáfora um dos quatro ou cinco melhores compositores brasileiros em atividade. Eu disse "em atividade". Excluo desta seleta lista os aposentados. Celso tem uma discografia de dar inveja a muito medalhão da MPB. No entanto, embora há dois anos (se não me engano) comente acerca de Carnaval na Globo, ainda são poucos os críticos musicais que o descobriram ou que têm coragem pra escrever/falar a seu respeito o equivalente a seu merecimento.
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quarta-feira, 28 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Trinca de Copas: 7) Élio Camalle, Gabriel de Almeida Prado e Marcio Policastro
Tive ímpetos de publicar no dia 8 último o texto que ora publico. Minha ideia era escolher entre minhas muitas parcerias três que homenageassem as mulheres, por conta de seu dia, que se comemorou no supracitado dia 8. Só que entre o querer e o poder por vezes há uma estrada longa e esburacada. E calhou que o dia passou por mim sem que eu tivesse tido tempo de escrever o tal texto. Canções não faltavam. E, de lá pra cá, inspirado por tal desejo, aumentei ainda mais meu repertório de canções feministas, pois acabei compondo mais umas duas ou três nesse espírito de macho-objeto. Duas delas ganharam gravação minimamente audível. Prometo postar as outras assim que ganhem vestuário, se não digno, ao menos apresentável. Pra completar a trinca, busquei no baú uma mais ou menos antiga pra se juntar às duas caçulas. Vamos a elas.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Crônicas Classificadas: 16) E Ele Morreu.
Quem costuma ler meus textos neste espaço sabe que sou grande defensor dos cidadãos que passaram dos 40. Como sou novato no clube, ainda estou me acomodando, um tanto desajeitadamente, no uniforme. Porém, como aqui tenho voz, uso-a. Minha preocupação é maior ainda porque sei que as pessoas estão vivendo cada vez mais, então, se tentam enterrar um camarada com 40 anos, e esse camarada vai viver, brincando, até uns 80, significa que ele vai passar metade da vida ressuscitando, até que os "coveiros" de plantão o vençam. O que é um tiro no pé, pois o coveiro de hoje é o defunto de amanhã.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Ninguém me Conhece: 62) O silêncio e as palavras de Sérgio-Veleiro

segunda-feira, 19 de março de 2012
Entrevistando: 4) Kana no Estadão (por Adriana Del Ré)
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Foto e boneco: Futoshi Yoshizawa |
terça-feira, 13 de março de 2012
Crônicas Desclassificadas: 35) Brasil, o (eterno) país do futuro
Desde que me entendo por gente ouço dizer que o Brasil é o país do futuro, e o tal do futuro nunca chega! Claro, porque futuro é e sempre será futuro. As coisas começarão a mudar por aqui quando o Brasil for chamado de país do PRESENTE! Tá, tá, os jornais andam espalhando por aí que o Brasil é a bola da vez, que o país tá crescendo... Mas, quer saber? O que eu acho é que os outros países é que estão encolhendo!
segunda-feira, 12 de março de 2012
Cançonetas: 1) "De Aldeias e Pessoas", por Adolar Marin
Eu estava no meio de uma aula de Literatura Portuguesa, matéria das mais interessantes, ministrada pela professora Virgínia Antunes, quando de repente, não sei bem por qual motivo, o assunto decaiu sobre MPB. E ela, num tom nostálgico, lamentou que atualmente não tivéssemos mais tão bons compositores como tínhamos antigamente. Eu, que costumava ser dos mais calados da classe, ao ouvir isso, manifestei-me dizendo que ela sabia bastante de literatura portuguesa, mas estava defasada no que dizia respeito à música brasileira que se faz atualmente. Ela se disse feliz por estar enganada e me "desafiou" a que lhe pusesse ao dia.
sábado, 10 de março de 2012
Crônicas Desclassificadas: 34) O poeta x a poesia
Fazendo jus ao nome do blog, deixemos um tiquinho de lado a música e tratemos de poesia. Recentemente escrevi sobre o livro de poemas Pop Para-Choque, de Vlado Lima, e citei uma frase de um texto por mim escrito há quase três anos, justamente no chamado Dia Internacional da Poesia e tratando do assunto. Por conta disso acabei relendo-o e fiquei espantado com as tintas carregadas que usei. Passados três anos não sei se ainda penso exatamente assim; o texto está repleto de verdades absolutas, e o mundo transpira relativismo... Contudo, como crônicas, poemas, romances, canções etc. são retratos de um momento, resolvi publicá-lo aqui. Na pior das hipóteses, dá pano pra manga...
quinta-feira, 8 de março de 2012
Os Manos e as Minas: 5) O pop sem paraquedas de Vlado Lima
Um acontecimento desses tinha que ganhar matéria de primeira página em cadernos culturais sérios. Numa época tão carente de (boa) poesia (e, consequentemente, de bons poetas - ao menos os que chegam até nós), o (lançamento do) livro Pop Para-Choque, de Vlado Lima, é um colírio pros olhos da massa cinzenta. No entanto, lançado por editora pequena (Patuá), com tiragem ínfima (100 exemplares), não serão muitos os que terão o prazer que eu tive de ler tal obra-prima. E, já que os cadernos culturais não vão tratar do assunto, trato eu.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Ninguém me Conhece: 61) A receita caiubista do 4+1

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