
Colunas
- Crônicas Desclassificadas (195)
- Ninguém me Conhece (86)
- A Palavra É (51)
- Grafite na Agulha (50)
- Crônicas Classificadas (49)
- Os Manos e as Minas (40)
- Trinca de Copas (40)
- Esquerda Volver (32)
- Textos Avulsos (28)
- Notícias de Sampa (23)
- Joaquín Sabina en Portugués (19)
- Eu Não Vi Mas Me Contaram... (16)
- Entrevistando (15)
- Um Cearense em Cuba (15)
- De Sampa a Tóquio (14)
- Trinca de Ouro (12)
- 10 textos recomendados (10)
- Cançonetas (9)
- Canções que Amo (6)
- Minhas Top5 (5)
- Versão Brasileira (5)
- Cinema & Cia. (3)
- No Embalo da Toada (3)
- A Caverna de GH (2)
- Canções em Colisão (2)
- PodCrê (2)
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Grafite na Agulha: 48) A vida selvagem dos Wings

domingo, 25 de novembro de 2018
Crônicas Classificadas: 47) A física de Chico Buarque

quarta-feira, 31 de outubro de 2018
Esquerda, Volver: 23) Bolsonaro, é melhor já ir se acostumando: a esquerda não morre!
Estava preparado pra publicar este texto no sábado véspera da eleição, mas fui alertado de que a partir das 22h usar as redes sociais pra fazer propaganda política seria considerado crime, então aguardei seu término e o publico (e divulgo) agora, adaptado.
***
![]() |
Por Francisco Daniel |
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Canções em Colisão: 1) Eu levo a vida ou é ela que me leva?
Tenho trabalhado muito nesta minha fase nipônica, o que me dificulta escrever com a regularidade de que gostaria. Quando as ideias pintam, rabisco rapidamente pra não esquecê-las e vou cuidar da vida até o momento em que o cansaço e a preguiça não me vencem. Reparem: estou retocando esta prosa já faz mais de um mês e não logro finalizá-la. Este prefácio, inclusive, não existia no original; entretanto, resolvi incluí-lo só pra deixar vocês a par deste parto que é o ato de escrever quando o tempo não ajuda. Entretanto, estou contente; esta nova fase tem me trazido muito aprendizado. E o que vem a seguir trata um pouco disso. Pra tal, resolvi estrear nova coluna, que se chama Canções em Colisão (aceito sugestões). Vamos a elas.
terça-feira, 11 de setembro de 2018
A Palavra É: 45) Espera
![]() |
Por Francisco Daniel |
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
Esquerda, Volver: 22) Por que eu (ainda) sou Haddad

sexta-feira, 3 de agosto de 2018
A Palavra É: 44) Tempo
![]() |
Por Francisco Daniel |
segunda-feira, 30 de julho de 2018
Esquerda, Volver: 21) Chico & Gil, 45 anos sem se calarem
![]() |
Por Mauro Pimentel |
terça-feira, 24 de julho de 2018
Grafite na Agulha: 47) Gilberto Gil, o último a sair do avião

quinta-feira, 19 de julho de 2018
A Palavra É: 43) Empatia
![]() |
Por Francisco Daniel |
segunda-feira, 9 de julho de 2018
Oitavo aniversário d'O X do Poema

sábado, 30 de junho de 2018
Crônicas Desclassificadas: 193) Carta a Lionel Messi

quarta-feira, 27 de junho de 2018
Esquerda, Volver: 20) Eu, política e Copa do Mundo
O futebol é o ópio do povo... Será? Essa afirmação vive em nossos corações e mentes há muito tempo. Já disseram que a religião era o ópio do povo etc. Sem entrar no mérito de se é ou não é, vou mais além: e se for? Igualmente não seriam as drogas, o álcool e as artes em geral? Alguém (mais de um) já disse que a poesia não serve pra nada. No entanto, tantos se dedica(ra)m a ela — não é, Lúcia Santos? Não é, Vlado Lima? E, afinal, num mundo tão cruel e injusto como o nosso, um pouco de ópio (no melhor dos sentidos) não seria de certa forma bem-vindo, seja em forma de religião, seja em forma de futebol, seja em forma das tantas artes que pipocam mundo afora...?
domingo, 10 de junho de 2018
A Palavra É: 42) Exílio

segunda-feira, 28 de maio de 2018
Grafite na Agulha: 46) Um "engenheiro" no Japão

domingo, 13 de maio de 2018
Esquerda, Volver: 19) Por mais humor (e amor) na esquerda

quarta-feira, 9 de maio de 2018
Crônicas Desclassificadas: 192) A arte do encontro
Sonhei recentemente com o diálogo a seguir. O jeito foi acordar e transcrevê-lo. Com algumas adaptações, claro, mas só pra não dizer depois que não fiz nada.
A arte do encontro
Lá vem ela, apressada, caminhando a passos largos. Ele vai em sua direção, devagar, mãos nos bolsos e assoviando. Quando a vê, abre um sorriso de comercial de pasta de dente, como se acabasse de encontrar uma velha conhecida, e a aborda:
— Oi! Você tá indo no sentido errado. O caminho certo é por aqui.
— O quê? Como assim? Moço, desculpa, mas eu tô com pressa.
terça-feira, 24 de abril de 2018
Notícias de Sampa: 22) Vlado Lima — sabe de tudo, culpado!

segunda-feira, 9 de abril de 2018
Esquerda, Volver: 18) Lula, uma ideia
![]() |
Por Francisco Proner Ramos |
sexta-feira, 30 de março de 2018
De Sampa a Tóquio: 14) De terremotos e outros tremores

sábado, 24 de março de 2018
A Palavra É: 41) Logradouro

terça-feira, 20 de março de 2018
Os Manos e as Minas: 33) A morte e as mortes de Marielle Franco

terça-feira, 13 de março de 2018
Crônicas desclassificadas: 191) Me chame pelos seus livros

terça-feira, 6 de março de 2018
Os Manos e as Minas: 32) Poetizando o olhar de Rob Gonsalves
O que vê o olhar do artista?
Nem te conto
Aponta pr'outro conto de vista
Ponto
Como parte de meu estudo da língua nipônica, Kana me levou a uma biblioteca e me fez ler inteirinho um livro infantil de uma autora chamada Sarah L. Thomsom — em japonês, もちろん. Ler, eu li; entender já é querer demais. No entanto, fiquei maravilhado com as ilustrações do livro e, chegando em casa, fui pesquisar a respeito do sujeito, um tal de Rob Gonsales (assim mesmo, com S), e descobri que ele foi um canadense reconhecido na arte de criar ilusões visuais, sendo considerado um mestre do realismo mágico, sob a ótica da ilustração. E, mais, descobri que eu já tinha usado uma pintura dele noutro texto, um em que, sob encomenda da amiga Vanessa Curci, escrevi sobre ponte (leia aqui). Mundo pequeno, não? Ah, e acabei achando o danado do livro em espanhol. Compartilho, pois, com vocês, abaixo.
domingo, 4 de março de 2018
Grafite na Agulha: 45) Vinicius & Toquinho e seu traçado de paixão e dor

quinta-feira, 1 de março de 2018
A Palavra É: 40) Vírgula
Trilha sonora: Augusto Teixeira e Ceumar, Vírgula (Augusto Teixeira – Gabriel de Almeida Prado – Léo Nogueira)
***
"A lua é a boca na cara do céu/ O sol é quem acende o céu dessa boca/ Os sonhos são mais altos que arranha-céus/ Ideias são zumbidos de uma muriçoca/ Estrelas são, no breu, luminoso sorriso/ Montanhas são as esculturas dos lábios/ O pensamento é ave num voo indeciso/ O tempo são as páginas de um alfarrábio/ Os astros interpretam o firmamento/ O rio xaveca a terra, mas se casa com o mar/ Poetas são brisas que ouvem o vento/ A música é o som a um passo de gozar/ Paixão é torpedo que erra de destinatário/ Amor é vírus que se contrai pelo ar/ A vida é uma vírgula no calendário/ Se tudo isso é seu/ Me diga quem sou eu/ E o que mais posso te dar."

sábado, 24 de fevereiro de 2018
A Palavra É: 39) Gengibre

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Os Manos e as Minas: 31) Na ilha de Chico, no barco de Caetano

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
A Palavra É: 38) Bunda
Aviso aos navegantes:
Esta crônica foi encomendada por minha amiga Silvia Maria Ribeiro. Sou um blogueiro sério e costumo tratar de assuntos da mais alta relevência, mas, como bom covarde, não fujo a desafios... só por masoquismo.
***
![]() |
El baño — de Fernando Botero |
Vinicius de Moraes em certa ocasião deixou escapar uma afirmação que dita hoje causaria furor na nova inquisição que são as redes sociais e, por que não?, o feminismo exacerbado que vê em cada flerte uma ameaça de assédio(/estupro?). Disse ele, sem medo de ser feliz: "Que me perdoem as feias, mas beleza é fundamental." Levada ao pé da letra (sobretudo desta pequena letra que é o pensamento único das ditas correntes), a viniciana aberração levaria seu autor ao corredor da morte ou, na melhor das hipóteses, ao degredo a que são sujeitas as personas non gratas (Woody Allen?). Contudo, se dermos dois passos atrás pra vermos melhor esta chistosa pérola, perceberemos que Vinicius não tratava da beleza vã, mas da beleza como obra de arte.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Filho da preta! — na boca dos leitores (7)
Venho por esta avisar a quem interessar possa que dei o ponto final a meu segundo romance, A Confraria dos Mascarados, já faz algum tempo, porém ele não pôde ser lançado ainda porque minha mudança pro Japão veio modificar meu calendário. Espero que quando volte possa publicá-lo. Por ora, segue mais uma leva de depoimentos de leitores sobre o primeiro, Filho da preta!. E, desta feita, com um acréscimo importante. Um leitor mais sagaz terá percebido que meu livro foi dedicado a três pessoas; uma delas, no entanto, só agora, quase quatro anos depois do lançamento, encontrou tempo em sua ocupada agenda pra dedicar umas horinhas à leitura dessa minha humilde obra.
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Grafite na Agulha: 44) Rica Soares falando dylanês em tempos de xablau

sábado, 27 de janeiro de 2018
A Palavra É: 37) Opressão

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
A Palavra É: 36) Neve
sábado, 20 de janeiro de 2018
De Sampa a Tóquio: 13) Praça 11 é um pouquinho de Brasil

terça-feira, 16 de janeiro de 2018
Grafite na Agulha: 43) Nos trilhos da Estação Felicidade

sábado, 6 de janeiro de 2018
A Palavra É: 35) Silêncio

Assinar:
Postagens (Atom)